quarta-feira, 25 de outubro de 2017
POR QUE AS MULHERES SÃO MAIS RELIGIOSAS DO QUE OS HOMENS?
A
religiosidade de uma pessoa está ligada à busca de uma proteção para os eventos
maléficos que acontecem no dia a dia e que são difíceis de serem eliminados de
forma fácil ou plausível. A religião também tem a função de seciar a
exacerbação de atitudes ou costumes, que encontram lições benfazejas nas
escrituras sagradas seguidas pelos fieis. Com um comportamento mais equilibrado
do que o do homem, as mulheres são capazes de seguir os ditames da fé com mais
regularidade e fervor.
Mas,
não é simplesmente essa característica que torna as mulheres mais religiosas do
que os homens. O homem é tido como o sexo forte e a mulher o sexo fraco, no
dizer comum das pessoas, mas isso não significa que essas qualidades masculinas
e femininas sejam uma regra geral. Estamos falando da média das pessoas que
podem se enquadrar como tal de conformidade com seu gênero. Olhando para esse
aspecto aqui colocado, é natural que a fêmea procure mais proteção do que o
homem. Ainda, é característica feminina nunca perder a razão, e por isso sempre
estar discutindo com os filhos adolescentes, mais ainda com as filhas
adolescentes, para mostrar conhecimento e sabedoria em qualquer assunto. Quando
da possibilidade de perder alguma batalha, logo, logo, busca alguém ou algum
fato associado para jogar a culpa do insucesso.
O
homem é mais fiel ao seu destino. Assume suas culpas porque se acha forte para
vencer a próxima batalha. É impetuoso em suas atitudes bravias porque assim foi
forjado pela família e pela sociedade. O homem tem que acima de tudo ser um
forte para conquistar seu espaço na família e no mercado de trabalho! Ele
precisa do objetivo, do pragmático e isso nada tem a ver com o sentimento!
A
religião, sempre comandada por um superior, chega em cada momento para
confortar e dar forças a seus fieis nos momentos mais incertos da vida. Isso é
muito bom para suprir todas as carências femininas. Nas fraquezas, Deus protege
e afasta as tentações e os malfazejos; nas perdas, Ele dá conforto e
resignação; nas derrotas, Ele assume as culpas: “foi Deus quem quis assim!”,
enfim quando ninguém mais me chega “eu entrego à Deus!”
Assim,
é natural que as mulheres sejam mais religiosas do que os homens, pois quando
não têm em quem colocar a culpa, Deus está à espera para escutar e receber os
seus comandos anteriores.
terça-feira, 17 de outubro de 2017
AS MÁQUINAS HOMEM E MULHER
O objetivo
do homem na conquista de uma esposa é ter para si uma mulher para seu deleite
sexual durante sua vida. Esquecendo por um instante sua característica inata de
inoculador, o homem promete fidelidade e companheirismo a seu cônjuge que em
poucos anos sofre o resultado da natureza masculina. Isso não significa que
todos os homens agem dessa maneira, mas regularmente é assim que funcionam os
enlaces por parte dos homens. Quando a outra ligação, qual seja a afetividade,
não supera a instintiva ou o pré-natal, o cessar da beleza física faz sucumbir
a relação tão buscada nos tempos dos primeiros encontros. A diferença
entre a natureza da mulher e a do homem não coabita a cabeça de cada um que
perde tempo em querer convencer seu cônjuge da natureza dele esperada por ela
que imagina ser igual a sua. Assim, a luta feminina em se
manter sempre elegante, mostrando seu destaque em relação às outras mulheres, é
uma forma de indiretamente manter-se com seu marido.
Por outro
lado, o objetivo da mulher na conquista de seu esposo é ter para si um homem
que possa lhe dar uma prole sadia e com bons costumes, assim como garantir a
manutenção familiar através do progresso profissional. Isso dará oportunidade
de adquirir sua casa própria, educar os filhos nas melhores escolas e poder
amanhã deixar a família com bens que assegurem a continuidade dos status com
menos sacrifício. Assim funciona a natureza da mulher, não significando isso
que todas as mulheres pensem dessa maneira. Com informações inatas bem
distintas, o homem quer exigir da mulher a sexualidade igual a sua e insiste em
dias não férteis relacionar-se maritalmente, o que é rechaçado pela esposa, se
em dias adjacentes à menstruação. A falta do progresso profissional, que
restringe a cobiça da mulher por melhores dias com viagens e frequência a
restaurantes finos, sinaliza o afastamento cada vez maior do casal, se as
ligações amorosas subjetivas não estiverem em alta.
É bom que se
tenha uma consciência de como funcionam as mulheres e os homens para prover uma
vida a dois em harmonia. Dessa forma, cada um começa a educar-se com um
relacionamento menos radical, colaborando cada um com os instintos de seu
cônjuge sem radicalizar. O amar nem sempre necessita de penetração e a
felicidade nem sempre é montada com uso de dinheiro de forma objetiva. O
companheirismo sempre será capaz de tornar o pouco muito. Eis a verdade!
sexta-feira, 6 de outubro de 2017
BELO OU CONFORTÁVEL?
A vaidade do ser humano vai aos
limites da insensatez. A adoção de ditames modernos e o uso de equipamentos por
pessoas abastadas deixam os vizinhos com a cobiça de possuí-los. O desejo
desmedido supera qualquer outra condição e a busca pelo intento não faz ver
qualquer malefício que possa advir do uso sem uma abordagem prévia do funcionamento,
dos prós e dos contras – enfim, se a utilização atende aos costumes e condições
pertinentes com você.
Caindo
em sua graça, pouco importa o conforto associado ao adquirido ou os malefícios
à saúde trazidos por ele. O importante é o belo visto com olhos desejosos de
possuir algo da “moda”. “Aquele sapato alto da atualidade é belo e pouco
importa se tenho vertigens com a altura dele, pois é o que está em uso e tenho
que aparecer bela!” Assim falam as madames sem se preocupar com os calos e
apertos que perdurarão por todo o tempo de uso. O costume torna o uso desmedido
e, sem respeitar a idade que cresce, surgem as consequências maiores e danosas
na 3a ou 4a idades.
Como
esse exemplo, outros muitas vezes até piores atingem a humanidade que,
preocupada em acontecer no meio social, troca o conforto do viver pela
exacerbação de atitudes que visam simplesmente o mostrar-se de acordo com o
momento da moda, pouco importando a sua maneira de se adequar ao novo. O bom
viver não vem das nossas fantasias adquiridas de terceiros, mas sobretudo do
nosso sentimento mais íntimo que define a melhor forma do viver sem copiar o
que não é absorvido pela nossa forma do conviver social.
Devemos
sempre, quando adotar algo por influência social, vislumbrar as nossas
verdadeiras necessidades dessa adoção, assim como analisar se esse novo estar é
compatível com a nossa personalidade (ação subjetiva) e com os nossos corpo e
viver (ação somática ou objetiva). Só assim seremos capazes de nos sentirmos
coerentes com as novas atitudes e usos. Lembramos, por fim, que acima do belo
está o bom, que jamais pode ser trocado por algo que só vai encantar aos outros
e pouco satisfará a você plenamente.
domingo, 1 de outubro de 2017
A VIDA E A CONVIVÊNCIA COM O MAL
O
viver de cada dia é a preparação para o viver do dia seguinte. O que nos espera
no amanhã? A incerteza do que encontraremos sugere um preparo com antecipação.
Como irei me preparar para esse momento que estar por vir? Deitado em berço
esplêndido ou lutando para enfrentar o inesperado que pode ser plausível ou
irremediavelmente danoso? Cada segundo que vivemos construímos o próximo
minuto! É muito pouco tempo de adestramento para viver a vida. Assim, temos que
lutar para vencer! E aí vem a frase da verdade tomada como castigo: “ganharás o
pão com o suor do teu rosto!” Isso é o cotidiano e a frase foi construída em
cima dessa verdade! Como uma vacina, somos forçados a enfrentar cada pequena
desilusão ou derrota como a forma de estarmos nos preparando para as lutas
maiores que teremos que enfrentar no decorrer de nossa existência!
Os
prazeres chegam a nós através dos hiatos do desagradável que de quando em vez
nos dão tréguas. E esses são os momentos de felicidade que devemos desfrutar
junto aos nossos parceiros e convivas. Eles são esguios e têm pouca frequência
durante o nosso viver! Não devemos estragar ou usar os bons momentos que surgem
com discursões que não nos levam a lugar algum! Se não vamos separar corpos,
por que feri-los na ânsia de romper o ligamento entre um e outro? Só os vazios
produzem ruídos irritantes; os ricos em sabedoria protelam os desencontros para
prover-se sempre da harmonia e do saber que acalentam os parceiros do bem.
O
grande valor que damos ao sucesso é consequência dos insucessos experimentados
por nós! Só comparando podemos avaliar valores: “A” é mais sabido que “B”
porque conhecemos A e B e comparamos os desempenhos praticados por eles em
circunstâncias semelhantes! Valorizamos a vitória porque conhecemos a derrota
ou o desafio para conquistá-la!
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