AS MAIS LIDAS DA SEMANA

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domingo, 29 de junho de 2014

“A AULA QUE FALTEI” 8a PARTE



A forma de segurar as crianças ou brincar com elas requer cuidados para não ocorrerem distensões, deslocamento ou ruptura de tendões. Particularmente os braços que são bastante utilizados no guiar e segurar os guris são vítimas desses males. Uma movimentação descuidada pode “deslocar” o braço dos pequenos na articulação do ombro,  por ser bastante comum, facilmente é recolocado na posição correta. O braço sem movimento próprio sinaliza esse deslocamento ou uma radiografia é utilizada em caso de dúvida.
            No entanto, quando acontece o fenômeno, no cotovelo, denominado de “Mal de babá” (em inglês “Nursemaid’s Elbow”), o problema é mais difícil de diagnosticar, pois as características apresentadas para o diagnóstico são praticamente as mesmas que ocorrem no caso do ombro, e a radiografia nada acusa por ser apenas o deslocamento de tecido mole, o que não muda praticamente a posição dos ossos na articulação. A criança chora com a dor e também não consegue movimentar todo o braço, apesar do mal atingir apenas o cotovelo. A figura que ilustra o artigo esclarece o dito neste parágrafo. Uma simples busca do ligamento e o movimento que libera o mesmo da junta o recompõem para a posição regular ou normal cessando de imediato os sintomas e dor existentes.

            Como esse mal não é muito comum, resolvi escrever essa informação que, apesar de não ser técnica, alerta as babás e os pais de crianças até os 3 (três) anos de idade para essa síndrome. Lembramos também que a tradução ao pé da letra da sua denominação faz sentido, por acontecer o fato quando a criança está sob a guarda da babá, mas não traduz talvez o nome estabelecido nos anais médicos.

















sexta-feira, 20 de junho de 2014

VIATURAS DE SERVIÇOS


            As viaturas de serviço, tais como ônibus, ambulâncias, caminhões, etc.; devem ser mais cuidadas em relação, não só aos passageiros, quando  for o caso, mas e principalmente em relação aos motoristas e auxiliares. Esses veículos trafegam o dia todo e nem sempre os serviçais trabalham em horário regular com o conforto devido. Esse conforto começa no design da cadeira do motorista que deve ser desenhada objetivando ventilação no encosto e no assento com uma anatomia que contemple uma boa postura para quem ficará sentado durante horas.

            A temperatura amena, utilizando condicionador de ar, deve acontecer no local de comando da viatura, portanto deve ser fechado e de forma a proporcionar também um bom isolamento sonoro, não só do ruído do motor como também do falatório dos passageiros, quando for o caso. Assim a irritação causada por esses vetores será reduzida e a tranquilidade do motorista dará lugar a uma maior atenção no fazer e tempo de reação menor, quando ocorrerem fatos inesperados.

            A boa visão proporcionada pelos fechamentos em vidro e bons limpadores de para-brisas também  são de suma importância para a segurança. Os espelhos retrovisores complementam a boa visão do entorno, tornando saudável e completa a função de timoneiro do veículo, que guiará o veículo com mais segurança.
            A cada dia, tem-se visto acidentes e mais acidentes onde a culpa, muitas vezes, recai no condutor do veículo, exige-se sempre a boa performance do motorista sem, na maioria dos casos, dar a mínima condição ao profissional responsável pela condução da viatura.
            Além desses cuidados de ordem física, também se deve cuidar dos aspetos psíquicos do responsável pelo volante. É importante ressaltar o valor da carga que é transportada, mostrando todo o benefício que irá advir quando da entrega  perfeita da mesma, que produzirá bens incalculáveis a pessoas que anseiam por terem à mão esses bens inestimáveis que florescerão em seus destinos. A perfeição no modo e tempo de entrega garantirá a diferença entre o bem e o mal sucedido. Passageiros, enfermos, materiais e equipamentos a serem instalados, sempre terão um valor inestimado, pois quando vida não têm, vão servir a vidas que os esperam, muitas vezes, para conseguirem continuar vivendo, como é o caso de equipamentos médicos utilizados em cirurgias ou materiais que darão continuidade a uma obra que estará em breve pronta para servir à comunidade que aguarda o novo amanhecer!

E NEM PENSOU NAS CIDADES MENORES


           A nova tônica adotada pelo Governo em tornar o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) o meio, único e nacional, dos estudantes entrarem nas universidades federais, favorecerá as cidades mais ricas consequentemente mais informadas e com melhor nível intelectual. As cidades menores receberão um grande contingente de estudantes “forasteiros” que, pelas melhores oportunidades que tiveram em suas cidades, estarão mais bem preparados e com notas melhores no ENEM. Quais, então, as consequências dessa atitude impensada?
            Para o Recife, por exemplo, cidade de porte médio, os estudantes terão que se contentar em estudar em Caruaru ou outra cidade próxima, pois as vagas daqui certamente serão ocupadas por estudantes do Rio e de São Paulo. Os alunos carentes só poderão contar com as universidades estaduais e particulares, se adotarem processo seletivo diferente do resultado do ENEM. O ingresso nas faculdades particulares dependerá da aprovação no processo seletivo do Prouni ou de bolsa da própria faculdade particular. Quem ganhará com isso? Os grandes conglomerados educacionais privados, pois além de conseguirem facilmente convênios com os programas do governo, através de propagandas ostensivas conquistam os alunos ricos que não obtiveram notas altas no ENEM.
Como sempre, os rios correndo para o mar, ajudados pelos desvios proporcionados pelo próprio Governo. As IES (Instituições de Ensino Superior) particulares continuarão sacrificadas, recebendo somente alunos das grandes universidades particulares que não tiveram chance de aprovação na seleção do Prouni ou que não puderam pagar as mensalidades exorbitantes das mesmas. Com raras exceções, IES privadas sobrevivem pelo nível excelente de seus cursos que já são tradicionais no âmbito universitário e no mercado de trabalho. Qual o mal se todos sobrevivem?
            O grande mal é a descaracterização, cada vez maior, da cultura dos confins de nosso país gigante, com toda a diversidade que o mundo oferece em clima, relevo e paisagens bem caracterizadas com os costumes do povo de cada um desses lugares sem fim. Esse panorama mutante, que em dezenas de anos tem sido alterado pelos desígnios da própria natureza, agora se vê agredido, em pouco espaço de tempo, por transformações culturais e sociais advindas da invasão de nossos recantos por populações que anseiam colher nossos frutos e levá-los para suas cidades de origem. Queremos sim todos nossos irmãos brasileiros sempre juntos, o que não desejamos é sermos omitidos dessa oportunidade de graduação tão cobiçada no passado que hoje é subtraída pelos nossos concidadãos devido ao mau planejamento do Governo.


sábado, 7 de junho de 2014

EXISTEM SERES VIVOS EM OUTROS PLANETAS?


            A humanidade tem cometido vários equívocos e não tem se dado conta. Falamos do modelo do Universo como resultado de uma análise dentro do próprio Universo, quando sabemos da impropriedade de uma postura como essa – analisar uma dinâmica funcional fazendo parte da mesma – isso sempre levará a resultados tendenciosos e erros grosseiros; falamos da cura de doenças quando simplesmente adiamos sofrimentos e mortes, buscando, através de substâncias químicas, reequilibrar os excessos e as faltas dos “insumos” nescessários ao funcionamento dos organismos que têm vida.
            Sendo assim, é fácil entender quando questionamos se existem seres vivos em outros planetas. Essa pergunta é muito mais para esconder toda a ignorância sobre a “Vida" do que propriamente a indagação que se faz. Nada, até hoje, foi pesquisado sobre as características ambientais que são capazes de “gerar” vidas. Matam-se algas com soluções de cobre ou enxofre, no entanto, no sul da Ásia, encontram-se águas sufurosas coabitando com algas! Na verdade, pouco se sabe sobre a origem da diversidade dos seres aqui dentro do nosso planeta que inclui os abssais marinhos.
            Podemos dizer, sem medo de errar, que existem seres vivos em todos os recantos do Universo. Aqui, na Terra, o homem classificou os seres vivos colocando-se no topo, na hierarquia maior. É a vaidade e o seu poder de construção que torna o homem o rei dos seres vivos aqui no planeta. Detentores de um conhecimento inato ou pré-natal somado a uma inteligência que constrói, os humanos superaram os outros animais, definindo-os como irracionais. A diversidade dos seres vivos levou os chamados irracionais a terem o maior conhecimento inato dentre as criaturas, dispensando, dessa forma, a inteligência maior, pois quem já nasce sabendo de quase tudo não precisa tanta inteligência para construir.
            O viver a reproduzir a espécie faz parte desse complexo gigantesco – o Universo, que não me afoito a entender, que está em busca de equilíbrio sempre e conta com os seres vivos para cuidarem do micro em cada um dos planetas de cada uma das galáxias. É muito duro para o homem-vaidoso ceder ao fracaço do não entender como funciona o que temos a possibilidade de ver, ouvir e sentir! Assim, perguntamos o que não tem resposta que se possa provar, pois só dessa maneira poderemos inventar e vender o que existe por si mesmo, e que jamais poderemos arquivar como mais um capítulo lido e sabido, até a consumação dos séculos! Seria muito bom meditar sobre este parágrafo.