AS MAIS LIDAS DA SEMANA

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sexta-feira, 28 de setembro de 2018

AS EXCEPCIONALIDADES DAS MULHERES

         
           O egoísmo da mulher tem certas facetas pouco compreensíveis, quando a imaginamos em suas atitudes na maioria das situações, de tal forma que nas ocasiões aqui descritas merece análise e comentários que justifiquem o porquê desse comportamento de exceção. A princípio, independentemente da ocupação na qual esteja o marido, ela sempre tem que pedir algum auxílio em suas tarefas como se essas fossem mais importantes do que as dele. Tudo acontece como se quisesse ocupar até o pensamento de seu cônjuge falando: “já que você está aí sem fazer nada venha me ajudar”! E o esposo sai de suas meditações e vai atender a sua companheira.
            Se não bastassem essas intervenções quase que desnecessárias no cotidiano, ele é quem toma conta dos filhos menores quando está em casa ou mesmo nas festinhas junto com amigos, pois ela logo fala: “não é possível que eu não tenha agora uma folguinha, basta a luta em casa com esses meninos!”. Mas as tarefas não ficam por aí. Tendo a mulher que se cuidar mais com sua maquiagem, com seus cabelos e com seus adereços, sempre sobra para o marido o trocar da roupa das crianças, após o banho tradicional da meninada, nos domingos e feriados, quando vão a passeios ou aniversários. Na existência de um motorista, durante a viagem, o marido é quem acomoda os filhos, pois a esposa não pode amassar o vestido. Às vezes, o pai vai à garagem antes da mulher, que, com seus últimos retoques, deixa o marido no calor da garagem ou mesmo preso ao carro aguardando sua chegada. O desagradável é quando, ao chegar no carro, lembra-se de algo que esqueceu: o celular ou o presente do aniversariante, ou até mesmo a mochila com os cuidados dos meninos, tais como biscoitinho, água e roupinha.
            Assim sendo, o homem sempre deve estar preparado para todas essas excepcionalidades e características da grande maioria das mulheres, evitando aborrecimentos que não mudarão nada. Acreditamos, também, que o homem tem suas caretices e a mulher as aguenta. Claro que o aqui comentado não inclui todas as mulheres casadas: muitas esposas também existem que são verdadeiras escravas de sua família, cuidando da casa, dos filhos, do marido e de si próprias para sempre estarem arrumadas para o seu cônjuge. 
            Não devemos esquecer que hoje em dia o casamento é uma parceria inimaginável e inclusive a mulher trabalha e colabora com as necessidades de manutenção da família. Os dias de hoje trouxeram para a “dona do lar” não só sacrifícios, mas a cara e a coroa.

sábado, 22 de setembro de 2018

A VISÃO DO HOMEM E DA MULHER


            O homem quando vê uma mulher imagina ela sem roupa para fazer amor; a mulher quando vê um homem imagina ele com roupa tirando o dinheiro do bolso para lhe dar o sustento e seus luxos! No casamento, essa diferença faz a mulher separar-se quando o homem fica pobre ou não progride; já o homem dificilmente deixa sua mulher facilmente, mesmo que tenha uma amante, pois reserva cada uma no seu papel. A mulher jamais entenderá esse fato de o homem conviver com dois “amores”, ela não entende que as características do macho e da fêmea são bastante distintas. Para começar, a mulher como ser reprodutor da humanidade guarda em si o ciclo hormonal que permite a fertilização do óvulo pelo homem, quando seu corpo indica a necessidade desse evento, no caso a fecundação. O homem já não tem esse ciclo hormonal, pois foi caracterizado como um inoculador que não se restringe a uma única fêmea.  
            O fato de a mulher jamais deixar de poder fazer amor prende o homem eternamente, desde que acompanhe as suas necessidades sexuais, “amando-o” sempre. É natural que com o passar dos anos a idade de ambos tornará os ímpetos da juventude em relação ao sexo menos exuberante, espaçando mais as práticas do amor. Para a mulher, no entanto, com o passar dos anos ela espera uma estabilidade financeira maior do homem que tem a família crescendo e necessitando mais de seu empenho no trabalho regular e que busque outros horizontes que possam vir a melhorar a renda familiar. Ela própria cuida de colaborar com isso lançando-se a tarefas remuneradas ou a um emprego. Quando isso não acontece, em raros casos a mulher continua com esse marido, pois ela vê ao redor o crescimento dos “vizinhos” e sua vida estanque. A partir daí, a célebre frase feminina: “meu amor acabou!”
            E a mulher, diferente do homem, parte para outra conquista, pois o grande segredo do casamento com continuidade evadiu-se. Assim, o impacto a princípio deste texto vindo da fala do homem inicial é mais brando em seu final do que aquele que vem da mulher. O homem falou do amar, do servir sempre, do amor sem condições, o amor incondicional, a não ser a da entrega total de um ao outro! Enquanto isso, a mulher falou dos condicionamentos para que o amor acontecesse! Não vale a pena aprofundar-se numa análise do comportamento da grande maioria das mulheres quando se trata da manutenção do casamento! As premissas são culturais: o homem deve ser o mantenedor do lar e a mulher a cuidadora! Se o homem não cumpre os desejos muitas vezes visionários da mulher o casamento claudica!

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

QUEM ISSO FAZ, DISSO CUIDA

            Infelizmente, as atitudes das pessoas retratam seu interior que não raras vezes é cheio de rancores, inveja e vaidade. Essa última característica, a vaidade, é o predicado mais terrível que habita a grande maioria, para não dizer a totalidade dos humanos. No nosso país, criam-se leis que não contemplam o bem social, mas principalmente são cunhadas na exploração dos trabalhadores ou no cerceamento de seus direitos. A dissimulação é terrível no intuito de buscar as informações do contribuinte sem que ele perceba que está sendo perseguido em sua privacidade na área financeira. 
            Assim, simulam, obrigando as lojas a pedirem o CPF do cliente com o engodo de estar fidelizando o comprador e assim poder dar descontos nas compras ali realizadas. Esse e outros expedientes vão em busca de verificar se os gastos do contribuinte estão indo além das receitas auferidas e declaradas no imposto de renda, esquecendo que muitas vezes se adquire para terceiros encomendas financiadas pelo solicitante da compra. 
            O controle das contas bancárias também acontece tirando a privacidade do contribuinte na intenção de explorá-lo de forma extorsiva, com leis que só são válidas para o contribuinte que não faz parte da “gangue de políticos” que possuem isenções e leis especiais que a cada dia fazem uso dos impostos, que deveriam servir aos consumidores, para mordomias exclusivas para si e seus descendentes. 
            Acostumados com seus próprios vícios de “querer levar vantagem em tudo”, os legisladores criam leis que dificultam o exercício da profissão dos contribuintes com o objetivo de receber propina para darem a solução para as dificuldades criadas pelas novas determinações legais criadas por eles mesmos. Exigindo que as instituições financeiras informem o movimento das contas de seus clientes quando o valor movimentado for acima de certos limites, o governo cerceia a liberdade e privacidade dos contribuintes com a desculpa de evitar negociação dos “fora da lei” que podem prejudicar a “economia do país”.
            Sobreviver num país governado por pessoas sem caráter e com leis que só existem para prestigiar as classes minoritárias, como legisladores, executivos estatais e ministros a qualquer nível, é muito difícil. Assim, a toda hora muitos brasileiros se reservam o direito de emigrar para países que usam de critérios honestos na administração pública e que permite ocrescimento dos seus cidadãos.

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

HOSPITAL

             
              E de repente nos despojamos de tudo e sobra aquele corpo nu para a hora do banho! Enfermeiras e enfermeiros desnudam você nos mínimos detalhes que vão desde os de seu corpo até o do pensar naquele momento em que você se sente totalmente desprotegido. Nesse momento, as mínimas reações se deixam ser observadas pela plateia presente que apenas curte a ausência de seu corpo tão comum para os que já têm em mente o filme de todos os anos de observação de leitos nas horas muitas vezes insones de seu trabalho.
         Nachegada, traz-se consigo o mínimo necessário para se instalar, mas aos poucos isso cresce nas buscas do conforto deixado com apenas sua ausência. A bagagem que cabia em seu corpo em poucas horas acumula-se em sacolas e malas que sinalizam uma permanência mais duradoura fora de seus pertences!
         Os horários rígidos no tomar das informações vitais de seu corpo, no trazer das suas refeições, na exigênciado horário para seu sono reparador mais parecem a cadência de um caminhar para a ausência de sua liberdade! E tudo isso acontece dia a dia com um ritmo uníssono sem timbre e sem variação de compasso! A mudança dos rostos que lhe atendem nos primeiros momentos de internaçãoérepetida em ciclos com períodos que obedecem a uma lei de recorrência simples. Não adiantam as simpatias ou aversões, ela segue o ritmo das jornadas. Todos os olhares simplesmente não têm coração”, cumprem a tarefa da observação clínica! 
         As refeições insípidas denunciam que você está mais para sobreviver do que viver! Seus prazeres se resumem ao pensamento ansioso da volta ao seu habitat costumeiro e sem vacilo. O banho resumido a esfrega de uma gaze ou toalha umedecida com líquido de limpeza lava seu corpo que sente saudades do deslizar do sabonete sob o correr das águas mornas cadentes de sua fonte suspensa.
         É bom saber que toda evolução requer sacrifícios e muitas vezes até violência psicológica. A saúde não faz exceção. E finalmente nos distanciamos do acolhimento clínico para conviver novamente com as nossas circunstâncias! E lá vão malas e malas, sacos e sacolas cheias de tudo que tentaram nos dar para o conforto, e mesmo assim não encontramos “sabor” longe de nossos quereres.
         Os momentos e os rostos ora esquecidos talvez jamais sejam lembrados nos momentos de saúde e prazer! Mas fiquem certos de que eles estarão sempre em prontidão para você ou qualquer um outro igual que vive perto ou longe de sua morada ansiosamente desejada.