AS MAIS LIDAS DA SEMANA

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domingo, 19 de agosto de 2012

O PODER DE NOSSO CÉREBRO E O CONHECIMENTO INATO (PARTE II-O SÍMBOLO)


        Quando olhamos para alguma coisa, o nosso cérebro compara o visto com o desejo de ver. Assim a aparência pouco definida nos é traduzida tal qual o nosso desejo. No deserto, por exemplo, vemos um oásis como miragem. Ao escutarmos uma música com headphone, “ouvimos” o som grave como se ele estivesse presente naquele auricular. Na verdade, o nosso cérebro percebe a falta do grave na harmonia musical, mas completa essa ausência com o grave faltoso, apenas subjetivamente, e dessa forma a harmonia, para nós, acontece completa.
     Assim, poderíamos citar outros trabalhos cerebrais envolvendo os nossos sentidos. Vamos, no entanto, mostrar algo de mais maravilhoso do nosso cérebro que é a codificação da informação absorvida através do aprendizado.
       De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ighlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmklia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrimea. Itso é porqrue nós não Imeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Sohw de bloa!
     Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia o que está escrito.
      35T3  P3QU3NO  T3XTO  53RV3  4P3N45  P4R4  MO5TR4R  COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3  F4Z3R  CO1545  IMPR3551ON4NT35!  R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M31O COMPL1C4DO, M45 N35T4 LINH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 AUTOM4T1C4MNT3, S/ PR3C1S4R  P3N54R  MU1TO,  C3RTO!  POD3 F1C4R B3M ORGUJLHO5O DI55O! P3L4 SU4 C4P4C1D4D3 P4R4BÉN5.
     Assim é bom ter muito cuidado com nosso cérebro, pois a convicção de hoje pode ser um engano amanhã. Devemos procurar sempre ter consciência dos fatos observando a sua evolução e fazendo comparações. Nosso cérebro é um fiel amigo que, muitas vezes, para suprir os nossos desejos nos dar ilusões.
     Quando falamos dos seres vivos, colocamos cérebro nos animais ditos racionais e irracionais. Isso apenas porque eles possuem a caixa craniana. Esquecemos que a barata possui, independente do cérebro na sua cabeça, um cérebro na junção de cada pata com seu corpo. Uma barata sem cabeça só não vive porque não come. O cérebro é distribuído no corpo!
Na PARTE III-FINAL desses comentários, estudaremos a continuidade das espécies e o conhecimento inato.
           

Um comentário:

  1. Olá, DR.? Espero que o sr. vai bem... Estava lendo seu blog este sábado, onde o sr. cita o exemplo de um inseto cujo cérebro está distribuído em outras partes, não ficando restrito à caixa craniana.
    Andei lendo alguns periódicos médicos americanos. Nos EUA, médicos que têm realizado transplantes de coração bem sucedidos em seus pacientes têm se deparado com situações incomuns onde as pessoas que recebem um novo coração começam a ter lembranças e gostos muito parecidos com os do doador falecido. Os receptores chegam a situações de encontros com os entes dos doadores falecidos que ficam chocados e comovidos com as semelhanças praticamente inquestionáveis.
    Seria isto puro sensacionalismo ou há alguma verdade nisto? È simplesmente o cérebro que transmite informações para o coração? Ou o coração ilumina o cérebro?

    Será que se durante a Segunda Guerra já houvesse avanços nesta área, e fosse possível, só para exemplificar, pegar um coração doado tipo madre Teresa e pôr em Hitler, o Führer ficaria menos desumano? A desordem mental do nazi era tão severa que nem a melhor Casa Verde daria jeito, por isto cheguei a pensar nisto!
    Detalhe: uma barata sem cabeça só não vive porque não come, como o sr. cita. Um homem sem coração, tanto no sentido denotativo quanto conotativo da expressão, morre...
    AFINAL, O CORAÇÃO PENSA OU NÃO PENSA?! È possível armazenar/codificar lembranças no coração?
    Segundo Pascal, físico, matemático e filósofo, "o coração tem suas razões, que a própria razão desconhece"...
    Se não for cérebro DR. Barretto , então o coração deve ser uma espécie de "gênio"!, assim o penso...
    Abraços,

    Pau Amarelo, 25 de agosto de 2012
    Cláudia Maria de Sá P. Netto


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