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sexta-feira, 21 de junho de 2013

OS FENÔMENOS NATURAIS (4a Parte: o triângulo das Bermudas)


             Quem já não ouviu falar do Triângulo das Bermudas? Localizada no Golfo do México, essa região, em forma de triângulo, tem a propriedade de solver elementos, os mais diversos possíveis, que a percorram por mar ou pelo ar. Assim fala-se de aviões e embarcações que já sumiram em dezenas sem deixar os mínimos vestígios, segundo as buscas tímidas efetuadas nos locais, de onde foram emitidos os pedidos de socorro. Com as mesmas características, existe, no oriente, em local no mesmo paralelo, oposto a esse triângulo, o não menos famoso Triângulo do Dragão.
            Como justificar esses acontecimentos? Os pesquisadores apontam para uma corrente marítima muito forte assim como um campo magnético exuberante que altera as indicações das bússolas e de outros equipamentos de navegação, levando as naves ao descontrole e consequente desaparecimento. Tudo isso é dito e nada é provado cientificamente, ficando o dito pelo não dito, quando maiores questionamentos são feitos sobre essas pesquisas inócuas. Criações fantasiosas de buraco negro e branco com características que justifiquem os fenômenos, também são postas sem a mínima verdade científica. Para melhor entender tais acontecimentos, a seguir, falaremos de fatos que podem justificar os fenômenos, com ciência conhecida.
            A melhor explicação seria que, ao formar-se, a Terra teria ficado com um duto ou uma falha vazia que atravessa o planeta ainda como uma “bola incandescente”, como acontece com a formação de alguns queijos ou concreto, quando não é vibrado. Na formação dos mares, houve resfriamento da superfície e a pressão do vapor d’água, nesse duto, manteve-o aberto. A busca do equilíbrio entre as pressões externas e internas deve, de vez em quando, emergir como golpes de líquido, tal qual água que ferve em uma panela, atingindo grandes alturas e que cai, em seguida, criando um “vácuo” capaz de sugar qualquer objeto ao redor. Dessa forma, caem as aeronaves e nem precisa explicar, afundam as embarcações que se dirigem ao fundo do cone sendo derretidas pela alta temperatura ali existente.
            Ilustramos, de forma esquemática e simplória, as explicações dadas. Essa área circular deve ser aquela onde os fenômenos mais ocorrem, certamente por força da geometria do duto que jamais será testada. Nesse “vazio”, vapores na região central e água com altíssima temperatura e pressão, à medida que se afastam do centro terrestre, convivem de forma indomável!
            Um bom comentário final é comparar os conhecimentos do homem sobre o Universo com aqueles sobre o que acontece abaixo de seus pés. Os oceanos com profundidades maiores, em torno de 15 km, são ainda pouco conhecidos em toda sua diversidade. No entanto, muito se fala do conhecimento do espaço sideral com distâncias de milhares e milhões de quilômetros. 

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