AS MAIS LIDAS DA SEMANA

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quinta-feira, 24 de abril de 2014

HOMOSSEXUALIDADE E DIVERSIDADE


             Devemos acabar com essa ideia de que um casal homossexual possui mente semelhante, ambos incluem a homossexualidade em seus pensamentos, mas um possui uma mente feminina e o outro, uma mente masculina; ou seja, dois seres de mesmo gênero não se atraem, é preciso existir a “heterogeneroidade” (gêneros diferentes) para a convivência harmônica de casal.
            Dessa forma, é preciso saber que a individualidade inclui uma série de características próprias e diferentes de tudo que cada um pense em entender – como é possível homossexuais adotar e educar de forma não passional crianças sem a figura física do macho ou da fêmea. Não são apenas as diferenças encontradas nos cérebros, ou em qualquer parte do corpo, que definirão a sexualidade. Todos possuem cérebros com diferenças, é só analisar um dado grupo de pessoas que tenham uma característica comum com outro grupo que também tenha uma característica comum diferente daquela do outro grupo. O resultado será semelhante àquela análise entre grupos homossexuais e heterossexuais, existirá sempre um atributo diferente nos cérebros dos dois grupos. Por que a ciência esconde isso? Simplesmente porque está interessada em divulgar o que a sociedade quer ouvir! “A homossexualidade é um defeito genético!”, proporcionando o consolo para a sociedade discriminadora de não pertencer a esse grupo de humanos com esse defeito genético!
            Já é tempo de conscientizar o povo de que todas as espécies são compostas de grupos e subgrupos com características próprias; e, dentro deles, de forma mais convergente ainda, há a individualidade de cada ser isoladamente! Vamos acabar com essa mania de dividir ou subtrair pessoas pelo simples fato de não comungarem com as nossas preferências. A maneira das pessoas se comportarem no seu viver é um direito inabalável, desde que não contrarie a liberdade ou privacidade de seus pares.
            Qualquer cientista deveria se envergonhar da ignorância de seus convivas e repudiá-los, qualquer homem religioso deveria se afastar dos que não creem na religiosidade, e assim por adiante. Nesse caso, quem iria usufruir das descobertas que tanto investimento causaram aos cientistas? Quem o pastor poderia chamar para aumentar seu rebanho, se pouco se importassem com os que não creem? A humanidade precisa da diversidade do pensar e agir para progredir em sua caminhada. Quando não existirem mais as diferenças, seremos clones e pouco seguiremos adiante! Choraremos a falta daqueles que desrespeitamos por serem diferentes de nós, e por isso mesmo sempre foram nosso alento para as novas descobertas que só chegam quando reunimos as forças de todos que coabitam o planeta conosco! 

segunda-feira, 14 de abril de 2014

POR QUE SE NEGA A VERDADE SOBRE O HOMEM TER IDO À LUA?

                    Já há alguns meses, venho perguntando para as pessoas, com as quais me encontro em meu dia a dia, se acreditam que o homem foi à Lua. São pessoas que vivem aqui no Nordeste e outras que vivem em São Paulo e outros estados do sul e sudeste do Brasil. A resposta tem sido sempre a mesma: claro que foi! Em seguida, demonstro com fatos conhecidos, através de reportagens e publicações científicas, os motivos que tornariam essas idas à Lua impossíveis. Raios cósmicos, altíssimas temperaturas, incertezas dos movimentos planetários e outros são argumentos que fazem, às vezes, o interlocutor pelo menos ficar na dúvida.
            Ultimamente uma questão tem sido levantada: Por que a imprensa internacional ou outros grupos não têm debatido sobre essa questão de forma radical e banido, de uma vez por todas, esse mito? Por que se mantém essa mentira anos a fio? Por que foi o homem à Lua e não vai novamente? Vamos tentar responder a esses angustiados que querem a verdade!
            Segundo se sabe, o sucesso da chegada ao nosso Satélite foi a forma que os USA encontraram para aliviar a dor do povo americano em relação à grande derrota sofrida pelo seu país na guerra do Vietnã. Perdemos o Vietnã, mas ganhamos a Lua! É a vaidade de ser humano que prefere a mentira que eleva à verdade que decepciona!
            Outros fatos socioeconômicos também têm levado o Homem à manutenção dessa mentira escabrosa. Quantos filmes foram feitos no mundo da sétima arte em prol dessa epopeia que tornou o ser humano o mais conquistador de todos os tempos? E agora para onde vão esses filmes e toda a renda que eles geram, afora a produção dos mesmos como fonte de trabalho imaginativo capaz de desenvolver a mente do ser humano?
             E os livros que, com suas fantasias mais exuberantes ainda, tornam a ficção científica com resultados quase mágicos por atingirem a necessidade do povo de vantagens que o engrandece? Cada detalhe da pretensa viagem pode ser descrito em diversos trabalhos literários, contando estórias tão boas de serem escutadas e que, muitas vezes, instigam outros escritores ao debate e à informação como fazemos agora.
            Finalmente como justificar os gastos com o rótulo de “Viagem à Lua”, quando simplesmente essas verbas se perderam no espaço em busca dessa quimera que jamais se repetirá, pois ainda estar para acontecer?
            Melhor falar simplesmente dos bons resultados dessas tentativas que fizeram crescer a pesquisa científica, ajudando, não à chegada ao nosso satélite, mas sim, mais perto da solução das necessidades de conforto e saúde da humanidade!
           

terça-feira, 8 de abril de 2014

HOMOSSEXUALIDADE E A IMPRESSÃO DIGITAL


  
          Vive-se buscando a origem da homossexualidade como se as diferenças entre os seres humanos se limitassem à sexualidade. Ninguém pesquisa formato de rosto, de pernas e braços, de genitálias, formas de agir, de pensar e tudo o mais que são características de algumas pessoas ou um grande grupo de pessoas; como ainda, estatura, tamanho de pé, etc.
            Quando imaginamos uma pessoa, devemos saber de pronto que esse ser possui uma impressão digital que é única dentre os sete bilhões de habitantes do planeta e certamente diferente ainda das de todos os povos que não mais habitam a Terra. Ora, como então é o restante do corpo desse ser? Certamente, com vários órgãos ou peças também bastante individualizadas. Isso só pensando no somático ou físico. Agora, quando pensamos na psique, mais uma vez desfila, à nossa frente, uma infinidade de formas de pensar e comandar o agir de seu corpo, simples ponte entre seu cérebro e o mundo. 
            Tudo isso é muito normal, falam as pessoas sobre a humanidade: “devemos respeitar as pessoas como são, incluindo as diferentes de nós!”. Mas quando se fala de sexualidade a coisa é diferente! Todos têm que ser heterossexuais, pois assim querem as religiões e a grande maioria que "teme a Deus"!  E dizem: “é contra a natureza, não reproduzem, então temos que expurgá-los!”. Esquecem que até entre os animais, que falam serem eles irracionais, existe a homossexualidade, o que significa a não escolha sexual, mas sim a natureza com suas diferenças. Ninguém estar homossexual, mas sim, é!
            Uma mente que pensa como uma fêmea existe independentemente de seu corpo, e a que pensa como um macho existe também da mesma forma. Temos que respeitar a dualidade corpo/mente! Assim, pela interdependência corpo/mente temos que admitir a busca da mente pela apropriação do seu corpo aos desejos da mente, grande comandante de nosso corpo que o utiliza para a satisfação do viver. Nos aspectos mais comuns, admitem-se, como no caso dos seres com deformações físicas ou mentais, as diferenças. No entanto, quando a diferença é na sexualidade, nada é perdoado, principalmente por aqueles que não assumem a sua própria sexualidade!
            O homossexual masculino deseja um filho como realização de sua mente feminina, seu parceiro (um homem diferenciado) não está tão ligado nessa adoção, simplesmente atende ao seu companheiro. Já a lésbica, com sua mente masculina, atende ao desejo de sua companheira (mulher diferenciada) ao adotar uma criança.

terça-feira, 1 de abril de 2014

AS TORRES GÊMEAS


            Existem determinadas exigências técnicas que não podem ser divulgadas ao grande público porque, no senso comum, essas exigências confrontariam com o desejo comum de pequenos ou grandes grupos. Citamos como exemplo uma emergência de pouso, para uma aeronave, que deve sempre acontecer em local que não fira ninguém fora da nave ou o menor número possível de pessoas. Assim, arriscam-se as vidas dos viajantes, mas não as daqueles que estão em terra, buscando-se aterrissar em um rio, no mar, na praia, enfim, em local pouco povoado, mesmo que essa atitude tenha mais riscos para o pouso.                       
             Outro caso é o dos arranha-céus que, a partir de uma determinada altura, têm que ter autoimplosão quando qualquer dano inclinar a torre em ângulo maior que um determinado valor com a vertical. Isso elimina a possibilidade do edifício cair lateralmente e destruir tudo que estiver na direção da queda. Imaginem se um edifício com mais de 100 (cem) andares, cerca de mais de 300 (trezentos) metros, tomba; todas as edificações até essa distância, que corresponde à altura do mesmo, seriam destruídas na queda do prédio.            
        Foi esse princípio que causou a morte de muitos bombeiros que entraram nas Torres Gêmeas, nos EUA, no malfadado 11 de setembro. Conta-se que o fato da queda das Torres Gêmeas se deu devido ao aquecimento da estrutura de aço que dilatou e deixou cair andar por andar, um sobre o outro, até o chão. Se isso tivesse ocorrido, o prédio não cairia andar por andar, do térreo até o final da Torre, mas sim, de cima para baixo.            
             É uma estória para manter o segredo da segurança. A verdade do fato não é comentada porque isso iria desencadear uma série de processos por parte dos parentes das vítimas, que nada resolveriam, pois o ocorrido evitou um número muito maior de mortes no entorno das edificações. Pode-se observar que o impacto, no primeiro edifício, não inclinou o prédio a ponto de funcionar a autoimplosão; porém, no segundo impacto, mais próximo da quina, o segundo prédio inclinou o bastante para causar a implosão. Esse fato criou o desequilíbrio na base comum aos dois prédios, o que deu início a queda da outra Torre.            
        Se o acontecido fosse devido ao superaquecimento da estrutura metálica, o primeiro edifício teria caído antes e ainda sem o formato de implosão. Como esses segredos citados, existem muitos outros nas diversas áreas do conhecimento humano. Tudo em prol da manutenção e conservação da espécie humana.