quarta-feira, 31 de agosto de 2016
TECNOLOGIA PARA O MAL
A humanidade não tem ainda a
maturidade suficiente para as grandes descobertas científicas e utiliza os
conhecimentos da TI (Tecnologia da Informação) em benefício do poder e em
detrimento da população em geral. São vários os exemplos disso e procuraremos
citar alguns só para conscientizar a todos que não veem esta verdade.
As
loterias, como a mega sena, acumulam os prêmios em seus sorteios com o intuito,
em cada evento, de o governo reter boa parte do prêmio e acumular, para a próxima
rodada, algumas migalhas de reais. É praticamente impossível não sair o prêmio
quando milhões de pessoas jogam, inclusive com vários palpites como acontece
com o bolão que ainda cobra taxa extra ao preço de um palpite! O povo é roubado
graças à tecnologia que, de antemão, conhece o conjunto de dezenas nas quais
ninguém apostou e as elege como sorteadas através de manipulação junto às
roletas tendenciosas para certas dezenas impressas em esferas mais pesadas ou
sensíveis a campos magnéticos.
As
eleições eletrônicas, jamais adotadas em países desenvolvidos, é outra fonte de
fraude que a TI propicia. A existência dos “call centers” é outro exemplo que
ameaça o grande público quando uma informação é solicitada a uma empresa que se
esconde através desses serviços. “Nossas atendentes estão ocupadas ou o sistema
está fora do ar” são outros disfarces que as empresas descompromissadas com os
seus clientes usam para economizar despesas com mais funcionários de acordo com
a demanda.
Finalmente,
as instituições do governo vivem a relacionar-se com seus contribuintes através
de sites que nem sempre estão disponíveis; e o pior é que, em alguns casos,
exigem que o pagador de impostos se dirija pessoalmente até a sede do receptor
da contribuição, levando centenas de papéis, o que produz gastos para o
coletado, não só financeiros mas também de tempo. O governo economiza e o
contribuinte paga a conta.
Dessa
forma, a tecnologia mal utilizada tem prejudicado o povo. Inclusive, nos
momentos de inscrições em benefícios públicos, a TI permite aos órgãos do poder
central esconder-se apontando falhas do sistema ou tirando-o do ar.
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
SEGUNDA-FEIRA
A segunda-feira é, segundo a maioria das pessoas, o
dia da preguiça. Todos acordam com o impacto do ir à escola, ir ao trabalho, ir
à academia, enfim, não é dia de ficar se espreguiçando na cama com vontade de
dormir mais. É levantar e mãos à obra! E vem o corre-corre para mais um dia de
atividade: o primeiro dia de uma semana que será cheia de cotidianos e
inovações sem afastar as surpresas que poderão estar a espreitar o caminhar
programado de cada dia. Com os reflexos mais lentos e as juntas mais doloridas,
como consequência dos exageros do final de semana, pode-se mesmo transparecer um
comportamento preguiçoso que, aos poucos, com o calor das atividades
requeridas, vai dando lugar à regularidade de comportamento costumeiro do dia a
dia.
Muitos
comentam que a segunda-feira deveria ser a primeira-feira, pois marca o início
das atividades habituais mais regulares da vida. No entanto, o domingo é que
deve ser considerado o primeiro dia da semana e, por isso, o dia consequente é
a segunda-feira. Vejamos, então, como conciliar essas formas de encarar os
nomes dos primeiros dias da semana com coerência.
Poucos
encaram o domingo como o dia preparatório e de início da semana. Nesse dia,
todo nosso organismo deve preparar-se para as atividades que estão por vir. De
início, seria interessante o concentrar-se sobre os erros e acertos da semana
que passou, convivendo com momentos de meditação junto a si mesmo e em lugar
próprio para esse encontro com você. Para uns, seu próprio quarto repousante,
para outros, o templo, ainda a vista do mar ou o admirar da natureza nos campos
resumem os locais propícios para esse diálogo único. Passado esse momento,
vamos para as atividades de lazer brando e obrigatório como por exemplo:
passear e dar atenção à família privada – mulher e filhos –, uma visita aos
parentes próximos como os pais ou irmãos e, finalmente, um entardecer
relaxante, em seu próprio lar, dividindo esses momentos, que antecedem a luta
pela sobrevivência, com seus entes queridos e parceiros de sempre. Assim, esse
realmente aconteceu como o primeiro dia da semana: o domingo. Na segunda-feira,
não restará remorso nem ressaca moral para ser curtida.
A
igreja comenta que Deus, ao construir o Universo, descansou no sétimo dia
(sábado). Os homens, apesar disso,
acharam pouco e acrescentaram o domingo para o “descanso”, que, no entanto,
transformou-se em mais um dia de festas e farras. Muitas vezes, essas
brincadeiras pouco comedidas em
movimentos e bebidas levam à exaustão física e psicológica daqueles que
acreditam que a semana deveria começar como primeira-feira, após o domingo,
pois este tornou-se fim e não início de semana.
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
EMBOLANDO AS LEIS
As leis que determinam uma feitura que irá abordar
diretamente todo o público deve ser bastante esclarecida para que seu uso venha
a atingir os objetivos para os quais ela foi promulgada. Sabemos que ela
custou, para nós, todas as mordomias das quais gozam os nossos deputados e
senadores e que são pagas com nossos impostos. Dessa forma, deve-se apontar o
motivo do porquê das novas determinações, mostrando-se o que acontecia antes da
nova lei e o que acontecerá após a adoção da novidade. Isso não só servirá para
uma melhor aceitação das mudanças, como também para facilitar a absorção dos
preceitos das novas determinações estabelecidas.
Mais
importante ainda é cuidar para que os veículos causadores ou disparadores dessa
nova atitude estejam bem informados de como devem comportar-se a partir de
então, para que a lei tenha sucesso. Um caso típico é o da edificação de
estações rodoviárias e integrações. Devido ao som emitido pelo motor de
veículos – ônibus e autos de um modo geral – ser de frequência grave, os danos
auditivos na escuta regular desses ruídos, com largo espectro, é fatal para as
células auditivas que facilmente são danificadas, produzindo perdas na audição,
principalmente das frequências médias, na qual se concentra a nossa voz. Essas
lesões são prejudiciais à comunicação
oral com os nossos semelhantes e por isso devem ser radicalmente evitadas.
Na
construção das estações rodoviárias e assemelhadas, deve-se cuidar para serem
projetadas, abaixo do leito das vias de alta circulação, auto estradas e vias
expressas, com acesso através de vicinais com declive que levem até o prédio da
estação e após, no retorno, o declive continuar até que a distância não permita
mais o som da aceleração perturbar os servidores da rodoviária ou assemelhado,
na subida de volta à via expressa. Sendo assim, os ônibus chegam sem acelerar e
saem sem acelerar, não emitindo, dessa forma, ruídos que venham prejudicar a
audição das pessoas que ali estão em trabalho permanente.
O
mais importante desse evento é o motorista que se dirige à rodoviária saber que
não deve acelerar; se assim não acontecer, todo o investimento arquitetônico
vai por terra. Dessa forma, avisos na via e em lugares visíveis devem alertar
aos motoristas que não é permitido acelerar naquela vicinal. Será que isso é
feito? Muitas vezes até os projetistas não conhecem o objetivo do porquê fazer
assim, e lá vão as integrações projetadas no centro entre as pistas de alta
circulação.
quarta-feira, 3 de agosto de 2016
POR QUE ISSO?
Muitas
normas e leis são estabelecidas pelos órgãos competentes sem justificar o
porquê da existência desse novo aos cidadãos nem ao público em geral, que
deverão cumprir as determinações. No momento, o uso, no período diurno, do
farol baixo aceso em determinados logradouros que têm a jurisdição federal ou
estadual foi determinado sem identificação expressa e bem propagada para os
motoristas, sem justificativa plausível para seu uso.
Isso
me parece com a obrigatoriedade do “Kit” de primeiros socorros compelido a
transitar em todos os veículos, gerando multas para quem não os transportava.
No entanto, sem nenhuma justificativa a lei foi descontinuada da mesma forma
que foi estabelecido o seu uso, gerando apenas despesas e multas para muitos, sem
restituição desses gastos após o cancelamento da invenção que só fez extorquir
o dinheiro daqueles que cumpriram as determinações sem fundamentos. Primeiro
porque nem todo mundo sabe dar assistência aos primeiros socorros e, segundo,
porque isso é obrigação do poder público. Quem pagou, pagou.
O
caso do farol aceso durante o dia, sem chuvas ou neblina, também não é
justificável, inclusive quando as avenidas mudam de jurisdição sem o menor
alerta aos motoristas. O único prejudicado é o proprietário e condutor do
veículo que enriquece os cofres públicos sem culpa das multas e perdas de
pontos em sua habilitação. Por que o governo nada faz para alertar aos
motoristas com sinalizações e alertas para essa nova lei? Será que é para
arrecadar mais multa? Cada nova ideia em favor do contribuinte deve ser
revestida de uma campanha e de uma regularização, no caso do trânsito nos
logradouros, com faixas e outras anotações na própria via para que os
motoristas sejam alertados para as novas regras de trânsito.
A justificativa
precária é a de evitar acidentes nas BRs e PEs, com os transeuntes e outros veículos. Mas é
sabido que acidentes acontecem muito mais nas vias urbanas regulares do que nas
vias expressas, e mais, durante o dia, o farol é menos notado do que o próprio
veículo que está circulando. Para se estabelecer uma lei que atinja uma grande
massa da população, deve ser apresentado um projeto que justifique a novidade
com dados estatísticos e debates para a efetivação da homologação pelos órgãos
competentes! Da forma como se está sendo feito, enfatiza-se apenas a gula
fiscal.
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