sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
DESPREPARO GERAL
Vivendo o ano de 2017 e ainda vemos o despreparo das
pessoas em todas as atividade sociais e profissionais não só aqui no Brasil,
mas no mundo todo. Em cada segmento, assistimos à vaidade imperar e os cuidados
com as informações científicas e as pesquisas são jogados ao ralo. Um programa
informativo de uma das nossas televisões de canal aberto comentava sobre o
quimerismo humano sem o menor conhecimento científico para tanto. A ideia
errônea sobre as causas do quimerismo ultrapassou todos os limites do
desconhecimento. Pesquisem e verão, já comentamos sobre isso em nosso blog:
quimera-wilsonmar.blogspot.com.
Na
área de engenharia, medicina, direito, educação
e outras o que se vê são falhas, muitas vezes, irremediáveis, inclusive
com perda de vidas, vítimas do desconhecimento e da falta de atualização dos
conhecimentos. Estruturas curriculares em cursos de diversos níveis, são
definidas sem a menor análise do futuro, definido pelas reformas mal cuidadas e
ditadas por pessoas e grupos despreparados. Desformalização da educação foi
um evento tolhido em tempo hábil, mas
outros conceitos, sem bases científicas, ainda hoje, tentam-se implantar, como é
o caso da “ideologia de gênero”.
Nas
áreas técnicas, nem se fala, são pedreiros discutindo com engenheiros,
enfermeiras não cumprindo as determinações médicas e assim por adiante. No
segmento social, a inobservância das
leis, regras e posturas sociais, em cada evento, abusa da ignorância. Tudo isso
movido pela falta de lideres nas diversas instancias, que venham a dar exemplo
do como fazer, pois só aparecem falsos líderes criados pelos interesses de
grupos que só semeiam o roubo a hipocrisia e a mentira.
Como
minorar esse caos? Primeiramente levando ao poder jovens preparados de modo formal
que respeitem as instituições e seus comandados na comunidade em que vivem, e
tenham conhecimento científico invejável. Segundo expurgando todos os
congressistas que já tenham, pelo menos, um mandato em cargo político. O
conhecimento técnico científico, fora da linha do Bacharel em Direito,
constituirá pessoas com outra formação ética capaz de alavancar o nosso país. O
direito ensina o caminho de mão única, a defesa de nossos clientes, ou nosso
grupo. As outras graduações cuidam em mão dupla: o receber da sociedade à
medida que lhes confere seus desejos. Isso é cultural e dito por um advogado já
à cinquenta anos, e eles tinham mais de cinquenta anos exercendo essa
profissão.sábado, 16 de dezembro de 2017
PAÍS DE FUTURO
O Brasil é tido como um país do
futuro. Psicologicamente falando, a palavra futuro, apesar de ser muito
utilizada em publicidade ou marketing, afasta o cidadão do pensar ou cuidar do
hoje. É como se estivéssemos deixando as preocupações em termos de zelar por
alguma coisa sempre para o amanhã. Esse pensar subjetivo nos leva a deixar as
prioridades da nação para o amanhã e cuidar das nossas. E então, com o egoísmo
desenvolvido durante as nossas vidas, relegamos, a um segundo plano, as nossas
obrigações com o nosso país, nosso estado, nossa cidade, nossa comunidade e com
nossos companheiros. Isso torna o viver mais compulsivo, pois não dando nossa
colaboração, não receberemos dos nossos convivas as mais simples atenções que
nos facilitariam as caminhadas no tempo.
Cumprir o dever, sem egoísmo,
facilita a construção do futuro que chegará para nós e nossos descendentes de
forma mais harmônica e coerente para uma vida prazerosa que será desfrutada,
inclusive por nós mesmos, pois a preocupação com nossa prole será mais atenuada
quando vislumbrarmos um futuro que chegará como consequência de um presente
mais assertivo, vivendo simplesmente o momento com responsabilidade.
O valor intuitivo do futuro tem um
sabor de depois, assim, as obrigações são sempre adiadas no vislumbre de um
momento que sempre estar por vir e nada é feito! Dessa forma, vamos pensar no
Brasil como um país do hoje, que está acontecendo a cada momento. Frases como
“PAÍS DO FUTURO”, “LEVAR VANTAGEM EM TUDO” e tantas outras, só cuidam do mal de
forma inconsciente. O uso exacerbado desses e de outros conceitos levaram o
povo brasileiro à adoção de posturas não compatíveis com os preceitos que
campeiam a cidadania que levam ao respeito e desenvolvimento da nossa Nação.
É preciso um olhar mais crítico para
as questões impostas pela sociedade semianalfabeta que habita o nosso Brasil e
propaga o errado, o torpe, o desonesto. Tudo isso sem se importar em dar o
exemplo que servirá na construção de uma sociedade mais humana e irmã que veja,
no seu papel, uma oportunidade de melhores dias para seus descendentes, sem
usar meios ilícitos e irresponsáveis, para enriquecimento próprio e a miséria
dos seus concidadãos! Brasil, país sempre adepto às técnicas e aos princípios
éticos que desenvolvem um povo brilhante no todo, igual às necessidades do hoje
de cada um! Brasil um país do agora, do presente!
sexta-feira, 8 de dezembro de 2017
GENOMAS HOMEM E “BICHO”
Cada vida tem características que
surgem de uma “receita”, que reúne os mesmos átomos de forma que o ser
produzido defina as diversas espécies que existem no planeta Terra. Nada que
existe no mundo é mais especial que os convivas que coabitam conosco. A
inteligência pertence a todos, cada espécie com seu senso de ordem diferenciado
leva a crítica dos que não pertencem aquela categoria. A organização das
formigas, o sentimento dos elefantes, as estratégias dos leões e tantas outras
características intrínsecas a cada ser nos reportam atributos subjetivos que
acusam a existência da percepção extrassensorial.
As informações inatas e o poder de
construção (inteligência) se constituem como a base subjetiva dos seres vivos.
As informações inatas são definidas pelo DNA e seus genes (genótipo), e o meio
externo e as vivências inteligentes se juntam ao genótipo para definir o
fenótipo de um indivíduo. O fenótipo individualiza cada ser que existe em quaisquer
espécies. Normalmente, o nível intelectual é maior nos que possuem menor
informação inata ou pré-natal. Os humanos, pela necessidade de constituir-se
como os “mais inteligentes” terráqueos, assumem a menor escala do conhecimento
pré-natal, com um índice 30%; o cachorro vem com 70% e a cobra com 95%. Esse
fato leva a ser mais fácil domesticar um cachorro do que uma cobra. Educar o
homem é superar toda a falta de informação inata que se constituirá o meio para
sobrevivência.
A complexidade de cada indivíduo não
termina no imaginário da subjetividade nem no objetivo corpo físico. Tudo
conduz simplesmente para definir os genomas. A informação pré-natal gozada
pelos animais, ditos irracionais, deve contribuir para acrescer o número de
genomas encontrados nos “bichos”. (Para não decepcionar os seres humanos!)
sexta-feira, 1 de dezembro de 2017
O INDIVIDUALISMO SOCIAL
Infelizmente, a tecnologia tem trazido, para o nosso meio
social, mudanças que descaracterizam o ser humano. Junto a tudo que significa
saúde, conforto e informação, chega também a facilidade em comunicação que tem
ilhado as pessoas no convívio social corpo a corpo que significa calor humano,
desprendimento e carinho, tão necessários para ditar que o homem é, acima de
tudo, um ser social. A princípio, isso não parece ter grande significado, mas
ao compararmos o comportamento social de hoje com o de nossos antepassados,
vemos grandes diferenças que comentaremos a seguir.
O isolamento
criado pelas redes sociais lembra o governo de exceção (1964) que tolhia
agrupamentos e convivências de grupos, atitude cujo resultado hoje se vê no
povo brasileiro e, particularmente, nos políticos de um modo geral. Eles aprenderam
a pensar egoisticamente, trabalhando em prol de si mesmos, usurpando os
direitos do povo brasileiro e da própria nação com furtos e jogatinas políticas
sempre em seu benefício. Nenhum deles vê o compromisso social e pensam apenas
em criar sua independência financeira como órfãos de uma cultura igualitária
que norteia a vontade do povo.
Antigamente,
existiam, sim, os maus políticos que desviavam parte das verbas destinadas às
escolas públicas e a eventuais crises sociais como secas no nordeste e cheias
em diversas cidades brasileiras. Mas, esses desvios e roubos eram sazonais e
não instituídos com formação de verdadeiras quadrilhas e leis que favorecem os
infratores, como se vê nos dias de hoje. As desavenças dentro dos próprios
partidos mostram como a individualidade impera na sociedade atual, que busca
apenas seus propósitos pessoais, relegando as suas funções de representar o
povo em suas necessidades.
As
redes sociais têm isolado os elementos da própria família. De forma egoísta, os
filhos convivem com seus companheiros de redes e marcam passeios e festas sem,
ao menos, comunicarem aos pais, que são informados apenas no dia do evento. São
os efeitos que aparecem como subproduto da evolução tecnológica. A consequência
é uma formação egoísta do nosso povo que, mais cedo ou mais tarde, assumindo o
poder, dará continuidade a esse governo atual cuja formação herdou o isolamento
consequente das ações do governo
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