sexta-feira, 8 de dezembro de 2017
GENOMAS HOMEM E “BICHO”
Cada vida tem características que
surgem de uma “receita”, que reúne os mesmos átomos de forma que o ser
produzido defina as diversas espécies que existem no planeta Terra. Nada que
existe no mundo é mais especial que os convivas que coabitam conosco. A
inteligência pertence a todos, cada espécie com seu senso de ordem diferenciado
leva a crítica dos que não pertencem aquela categoria. A organização das
formigas, o sentimento dos elefantes, as estratégias dos leões e tantas outras
características intrínsecas a cada ser nos reportam atributos subjetivos que
acusam a existência da percepção extrassensorial.
As informações inatas e o poder de
construção (inteligência) se constituem como a base subjetiva dos seres vivos.
As informações inatas são definidas pelo DNA e seus genes (genótipo), e o meio
externo e as vivências inteligentes se juntam ao genótipo para definir o
fenótipo de um indivíduo. O fenótipo individualiza cada ser que existe em quaisquer
espécies. Normalmente, o nível intelectual é maior nos que possuem menor
informação inata ou pré-natal. Os humanos, pela necessidade de constituir-se
como os “mais inteligentes” terráqueos, assumem a menor escala do conhecimento
pré-natal, com um índice 30%; o cachorro vem com 70% e a cobra com 95%. Esse
fato leva a ser mais fácil domesticar um cachorro do que uma cobra. Educar o
homem é superar toda a falta de informação inata que se constituirá o meio para
sobrevivência.
A complexidade de cada indivíduo não
termina no imaginário da subjetividade nem no objetivo corpo físico. Tudo
conduz simplesmente para definir os genomas. A informação pré-natal gozada
pelos animais, ditos irracionais, deve contribuir para acrescer o número de
genomas encontrados nos “bichos”. (Para não decepcionar os seres humanos!)
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