sábado, 27 de janeiro de 2018
IDEOLOGIA DE GÊNERO
A forma que os LGBT
encontraram para se defenderem, não sei de que, foi o movimento da “IDEOLOGIA
DE GÊNERO”. Essa ideologia afirma que as pessoas nascem sem definição sexual,
independente de seu sexo biológico. Na
verdade, a falta de estudo, nessa área, faz aflorar a ignorância dessas
pessoas, adeptas desse conceito, na elucidação das questões sobre sexualidade
dos seres vivos.
Na
reprodução dos humanos, o sexo é definido a partir da 6a semana da
gestação feminina. Assim, definimos o sexo masculino e o sexo feminino de conformidade com a formação do pênis e testículos ou da
vulva respectivamente. Uma mutação, às vezes, ocorre e surgem os hermafroditas,
com sexo diferenciado dos homens e das mulheres. Resumindo só existem três sexos:
masculino, feminino e hermafrodita.
Cada uma dessas criaturas, além do
corpo físico constituído pelas células
somáticas e células gônadas, possui
as células somáticas cerebrais, que,
no homem e na mulher, definem sua conduta no uso de seu corpo junto ao meio
circundante. Essas células definem o comportamento em todos os segmentos que
vão desde a vontade até os sentidos sensoriais e extrassensoriais.
No referido caso, são essas células
que definem a sexualidade, ou seja, definem os gêneros. Dessa forma vão existir
os homens afeminados, as mulheres masculinizadas e os hermafroditas masculinos
e femininos. Cada pessoa é um ser único e tem suas peculiaridades e
características, ninguém se faz, já nasce como único! Ninguém é igual e todos
devem ser respeitados sem os defeitos ou as qualidades de qualquer um dos seus
pares! O mundo não redefine o genótipo em poucos anos!
Assim os
LGBT já nascem feitos e devem ser vistos como qualquer uma das criaturas com
seus atributos individuais e jamais devem ser estigmatizados. O companheirismo
não muda o gênero das pessoas, simplesmente o aperfeiçoa pelo respeito mútuo. O
livre pensar e agir de cada um deve ser compreendido como o direito à individualidade.
Devemos deixar de invejar a autenticidade das pessoas e realizar bem o nosso
gênero sem o desrespeito aos nossos pares! Assim, vamos deixar de cobiçar as
formas de exercer a sexualidade das pessoas dentro de seus gêneros inatos.
sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
IGNORÂNCIA E AQUECIMENTO GLOBAL
Mais uma vez a imprensa fala dos simpósios que deverão
discutir sobre o aquecimento global e suas causas. Os países mais desenvolvidos
levam sempre a culpa por possuírem maior número de poluidores constituídos por indústrias
e veículos automotores de combustão interna, como aviões, automóveis, barcos e
tantos outros. O mundo engole de goela adentro todos os motivos expostos nessas
conferências, sem questionar como se chegou a essa conclusão. A ignorância dos
humanos sobre os eventos universais possibilita se culpar os terráqueos dos
acontecimentos terrestres sem se tocar que o Planeta não está isolado do espaço
sideral. A busca do equilíbrio do cosmos faz nossa galáxia se adequar às
mudanças necessárias a essa conformação que inclui todos os corpos “celestes”,
inclusive a Terra. Desta forma, mudanças pequenas de rotas e inclinação do
nosso planeta em relação ao universo se fazem sentir no clima e suas intempéries,
assim como nos movimentos das placas tectônicas e outros infortúnios, causando
como consequência as mudanças no nosso planeta.
Os humanos ocupam apenas 1% da área da superfície da
Terra que oferece apenas 7% de sua área habitável. É impossível essa pequena
população de 7 (sete) bilhões de habitantes alterar a temperatura do nosso
mundo. A vaidade de serem poderosos leva os homens a imaginarem que sua
capacidade de destruição está apta a alterar o destino do nosso habitat. Os
humanos, é verdade, podem mudar o microclima das regiões na qual habitam, mas
jamais de todo o planeta como se quer dizer do aumento generalizado da
temperatura terrestre ou do aquecimento global.
Não acreditamos que um problema já
tão debatido em vários programas dos meios de divulgação falado e televisionado
ainda esteja engatinhando nos saberes. É de se esperar que o objetivo de tantas
discussões sobre o óbvio tenha outros interesses que devem esbarrar no
consumismo de tecnologias e outros processos que venham a enganar mais uma vez
a boa fé do povo. Por isso, é sempre bom questionar e não aceitar esse engodo
de que a Terra está pegando fogo por culpa dos homens. Vamos ser vaidosos de
nossas conquistas, mas exagero de vaidade sobre o que não conhecemos, negativo!
terça-feira, 9 de janeiro de 2018
A SABEDORIA DO IDOSO
As pessoas de princípios rígidos
normalmente têm se prejudicado por força de um respeito exagerado aos
princípios éticos junto à sociedade. Já foram os tempos em que se temia a
crítica social na forma de vestir, nas formas de distrair-se, nas preferencias
religiosas, nas atitudes pessoais e em tantas outras características
intrínsecas das pessoas.
Antigamente, a forma rígida de educar
dos pais ou dos mestres levavam o educando a temer a exposição de suas ideias
com receio de críticas ou até castigo vindo dos seus educadores. Dessa forma,
era mais fácil expor sua maneira de ser aos seus amigos e colegas, muitas vezes
às escondidas, do que de forma aberta ao público que tinha convivência consigo.
Com o evento da globalização, os
responsáveis pela evolução social das crianças e dos adolescentes tomam
conhecimento das atitudes educacionais em todo o mundo e percebem que a
inibição do livre comportamento das pessoas é capaz de privar o mundo de novas
ideias e feitos que podem ser trazidos pelos jovens. Quando não damos a
liberdade do expor-se, subtraímos de nosso meio cérebros pensantes.
Apesar de todo esse progresso social
no educar, ainda ficam resquícios da época dos conceitos retrógrados de nossos
antepassados. Assim, mesmo hoje em dia, existe um comportamento das pessoas que
esquecem seus direitos de se respeitarem entre si em favor do respeito à
sociedade, que muitas vezes critica as pessoas por desmandos da própria
sociedade.
Esse estigma social só desaparece com
a idade, só o tempo é capaz de quantificar os valores da sociedade e do seu
entorno. Os idosos sabem muito bem que o “faça o que eu digo e não o que eu
faço” é um adágio popular consagrado pela expressão de sua verdade. “Quem desdenha
quer comprar” traduz muito bem a inveja e o desejo daqueles tradicionais
arraigados aos fundamentos ultrapassados e com a incapacidade de se atualizar
nos preceitos sociais de hoje, vivendo a criticar aqueles que tiveram suas
vidas de encanto e fulgor e até hoje colhem os resultados de seus investimentos
no saber. O respeito a si próprio em detrimento do respeito social só é
adquirido na “maior idade”. Os costumes têm que ser respeitados, mas ninguém
deve ser fantoche da sociedade hipócrita na qual vivemos.
quarta-feira, 3 de janeiro de 2018
ALZHEIMER, COMO EVITAR
O mal de Alzheimer tem sido estudado, mas se tem poucos
resultados que definam as causas desse mal que tem atingido milhões de pessoas
no mundo todo. Como sua ocorrência tem percentual maior na terceira idade,
admitiram-se várias causas: vida sedentária, falta de exercício cerebral e
outras omissões no viver comum dos mais velhos. O incrível em tudo isso é que
outros anciões com comportamentos semelhantes não são atingidos por esse mal,
sem a necessidade de mudar seus hábitos fartamente encontrados em seus pares.
Uma análise da vida pregressa desses pacientes acometidos
pelo mal de Alzheimer levou os estudos atuais à conclusão de que um sofrimento
ou evento danoso no transcorrer da vida era o grande motivo para a contração
desse mal. Acontecem danos pouco remediáveis quando da perda de um ente querido ou de uma grande decepção
no transcorrer da vida. Como o CÂNCER e a AIDS, o mal de Alzheimer parece ter
os mesmos motivos ou causas da infestação desses males. A baixa da imunidade é
fisiologicamente o grande motivo do desenvolver de um CÂNCER ou da AIDS, mas só
um mal cerebral é provável levar ao desenvolvimento de um estado mental fora do
regular. Como explicar isso agora?
O mal de Alzheimer tem uma faceta diferente. Evolui rapidamente
fazendo com que a pessoa desconheça o seu meio e as pessoas, mesmo as mais
próximas; a memória dos fatos mais distantes do hoje é praticamente apagada e a
atual pouco se fixa. A vítima desse mal vive como a meditar o nada e não
reconhece o seu eu, é como se vegetasse e, de quando em vez, se revoltasse com
o que a cerca. Assim, a conceituação do estado mental deve ser a FUGA DA
REALIDADE.
Pensando dessa forma, conclui-se que algum fato, ou
alguns, do passado, de responsabilidade ou coadjuvância do paciente, persegue-o
a cada momento e a única forma de satisfazer a sua necessidade cerebral da
satisfação* é ir em busca da FUGA DA REALIDADE. Assim é bom evitar durante a
vida deixar casos mal resolvidos, como sejam negar a paternidade, ou qualquer
outro crime ou até atitudes deploráveis que o venha perseguir como um remorso
que desafie a sua própria existência. Um mal caráter jamais sofrerá do mal de
Alzheimer!
*Nosso cérebro cuida de dar
sempre satisfação ao nosso viver.
Assinar:
Postagens (Atom)