AS MAIS LIDAS DA SEMANA

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domingo, 26 de setembro de 2010

COCRIAR, A DIGNIDADE POSTA

O novo verbete, cocriar, apesar de ainda não constar nos dicionários, já deve fazer parte das atitudes que contemplam o marketing, as estratégicas de vendas e a prestação de serviços. A forma de inovar, muitas vezes, sem consultar os consumidores já não tem mais lugar. Cocriar é reinventar junto ao público o atendimento às necessidades que têm origem nos próprios anseios da comunidade.
Essa atitude simples de ser entendida deve, cada dia mais, fazer parte das conquistas em vendas, pois o atendimento aos anseios da clientela faz prósperos os negócios e inova as relações de consumo. A análise das necessidades do público, que transparecem nas atitudes e no uso diário das oportunidades de compras específicas, faz o industrial, o comerciante ou o prestador de serviços chegarem mais perto de seus clientes.
Quando o mercado oferece ao público um serviço ou customiza um uso desejado pelo tecido social, o investimento em publicidade, campanha para lançamento desse produto, decresce, pois simplesmente estamos informando a chegada do produto tão aguardado. Como consequência o reinvestir das sobras da campanha no próprio negócio enseja uma realimentação ao atendimento maior dos desejos do consumidor.
Cocriar é criar junto com seus clientes o que é almejado por eles. O construir junto, para suprir esse novo, dará a certeza ao produtor de bons negócios e ao comprador a realização do seu querer. As parcerias têm que assumir a multiplicidade dos negócios de uma empresa. Cada segmento de mercado deve estar antenado nos seus consumidores, entendendo suas demandas e, cada vez mais, aperfeiçoando seus serviços.
Quando esse princípio não é levado em conta, é necessário investir muito em publicidade, criando, na maioria das vezes, um consumo forçado ou a necessidade do comprar. Além do maior custo para conquistar seus clientes, não haverá a fidelização dos mesmos que, em pouco tempo, abandonarão o vínculo com a instituição ou não voltarão mais a adquirir os bens ou os serviços que procedem dela.
Não adianta querer crescer com o abuso de publicidade, sem uma pesquisa de mercado que venha a mostrar o direcionamento natural dos quereres da comunidade. E o que é pior, oferecer, muitas vezes, vantagens que só vão ocorrer por pouco tempo ou em determinados segmentos do negócio.
As consequências hoje por não escutar o público comprador levam os usuários dos serviços ou equipamentos oferecidos à pouca satisfação e, como resultado, à contrapropaganda do produto. Dessa forma, um multiplicador em potencial de sua clientela tornar-se-á um crítico causador da evasão de seus consumidores.
Quando você fideliza seus clientes é porque o custo benefício do que você oferece é baixo, e assim é visto por eles, porque você está atendendo as suas perspectivas. Quando essa demanda não é satisfeita, por menor que seja o investimento de seus consumidores, esse parecerá absurdo, pois você está forçando um querer inexistente.
Não adianta vender muito por pouco tempo e deixar de sedimentar a credibilidade que vem do bom conceito consequente da resposta aos anseios do povo. Dessa forma, vamos cocriar de modo a ter a certeza de que estamos trabalhando para servir a um público consumidor que, a cada momento, trará, para perto de nós, um maior número de pessoas desejosas de participar do novo lançamento almejado.
É assim que funcionam as instituições e empresas de hoje, que crescem sem a necessidade de invadir as mentes com propostas avassaladoras que terminam por não dizer por que existem.

domingo, 19 de setembro de 2010

AS CONQUISTAS PERSONALIZAM UM ATENDIMENTO IGUAL

OO crescimento mundial tem ocorrido através dos segmentos de vendas e serviços. Era realmente o esperado para o terceiro milênio que teve início em 2000. A internet, a cada dia, mostra esse advir com criatividade e diversidade em serviços, que são utilizados por todas as sociedades do mundo. Isso torna possível o uso desses espaços para a divulgação de outros eventos que realimentam outros ofícios.
A atividade comum, fora do mundo virtual, para existir com sucesso, carece, no mundo globalizado de hoje com bastantes concorrentes, de certa forma, agir junto à sociedade consumidora. O segredo do acontecer reside na forma como são prestados os serviços, levando-se em conta os resultados e a forma do atendimento pessoal.
A maneira que tem conquistado a fidelidade e expansão da clientela é o atendimento personalizado. O que vem a ser isso? Vamos detalhar com conceito e fundamentos o que vem a
ser esse acolhimento e, através de exemplo, cristalizar esse saber.
Atender de forma personalizada é saber que em todos os setores de sua instituição ou empresa a sua filosofia é bastante entendida por todos, que trabalham para acolher as demandas requeridas pelos clientes ou frequentadores. Isso inclui uma uniformidade no atender, desde a estafe superior até o serviço de cafezinho. A personalização não reside no chegar exclusivo a cada solicitante, mas sim, na maneira igual de agir da comunidade.
Numa IES (Instituição de Ensino Superior), os diretores, as secretárias, os professores, os coordenadores, os serventes e os veteranos devem demonstrar aos iniciantes que a faculdade tem uma forma de existir junto à comunidade. É claro que essa maneira de atuar com a
sociedade é respeitosa e de primeira qualidade. Cada elemento atua com a mesma “personalidade”.
Esse atendimento igual e respeitoso tenta, em cada momento, adequar-se ao cliente da forma mais próxima possível de seus interesses, sem prejudicar os objetivos mútuos. A Faculdade ESUDA, por exemplo, adota o Currículo Inteligente, que vem a ser uma forma de execução curricular que respeita o percurso acadêmico do aluno transferido, a ponto de aproveitar todas as disciplinas ou componentes curriculares trazidos da escola anterior.
A ESUDA, diferente das universidades e das IES que, de um modo geral, rechaçam os créditos
obtidos em outras escolas, alegando não satisfazerem a seu currículo, adota a filosofia que segue. Ora, se uma dada disciplina faz parte de um currículo, por exemplo, de administração, porque, então, não pode pertencer ou agregar-se ao currículo de outra escola se os dois diplomas terão a mesma validade? É uma questão de sensatez.
Vemos, dessa forma, um atendimento diferenciado, no entanto o mérito do acontecer do serviço está na harmonia do atendimento que, de forma “uníssona”, faz o cliente sentir-se como parte do meio ora explorado. O oferecer, com especificidade, de um serviço diferenciado, envolvendo o solicitante em uma atmosfera de lealdade e parceria, torna esse contado envolto com o mistério da fidelidade, que só acontece quando assim é posto.
A soberba de sempre desejar mais e mais de seus clientes, querendo levar vantagem em tudo, reafirma a sociedade perversa e detestável, por aqueles que sintonizam o bem de um povo cada vez mais esclarecido e que desejam uma sociedade mais justa e igualitária para seus filhos. A conquista do sucesso sempre passará pela conquista de uma posição de vanguarda que inclui a credibilidade pertencente àqueles que semeiam o acolhimento verdadeiro.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

A IMPOTÊNCIA DAS DESCOBERTAS DOS MOTIVOS DA EJACULAÇÃO PRECOCE

Fala-se muito da impotência masculina e justifica-se esse evento alegando motivos psicológicos ligados a preocupações e, não raras vezes, a distúrbios hormonais; como também, reportam-se a causas provenientes da ocorrência de doenças como a diabetes e das consequências pelo uso de remédios que potencializam esses resultados.
Principalmente na idade mais avançada, quando as dosagens de hormônios já não mais garantem o desempenho sexual da juventude, esse fenômeno é aguçado e, em consequência, o sofrimento cresce realimentando a baixa libido que é acompanhada por uma ejaculação precoce.
As pesquisas têm demonstrado que poucas são as influências somáticas no mau desempenho sexual, pois pessoas com doenças e consumidoras de medicação semelhantes têm comportamentos distintos. Vamos, então, buscar os motivos psicológicos que causariam esses resultados.
A ejaculação precoce é a forma de chegar ao orgasmo, sexualmente, por se temer a impotência sexual ou a rejeição da parceira. Muitas vezes, a relação sexual não é, no momento, acolhida pela companheira, mas por uma questão de atender ao parceiro ela cede à sua expectativa. No entanto, seu companheiro, em maior sensibilidade, sente-se constrangido e, como resultado, supõe que a melhor forma de sair dessa situação é chegar ao orgasmo rapidamente.
Assim sendo, aguardar o momento certo para relacionar-se com sua mulher é a melhor solução para evitar a ejaculação precoce. A partir daí, estabelecer períodos e horários confortáveis para o casal evitará o surto desse mal que é interpretado pela mulher como sendo egoísmo do homem que não quer dar oportunidade a um orgasmo contíguo.
Sendo a libido feminina de menor intensidade, pelas próprias dosagens de testosterona, hormônio responsável pela pulsão sexual, é natural o querer sexo com menor frequência da mulher que do homem. Quando assim comentamos, estamos estabelecendo a relação de duas pessoas regulares, isto é, cuja sexualidade pertence à grande maioria das pessoas, e não das exceções, nas quais a libido da mulher ou do homem assume intensidade que difere da comum.
Não obstante, o homem pensa que o comportamento sexual da mulher é semelhante ao seu, na verdade, são bastante diferentes. O dom da maternidade põe na mulher uma sexualidade com parcimônia, enquanto que no homem, como inoculador, há um comportamento fugaz. Por outro lado, a mulher demonstra uma avidez sexual sem fim para justificar suas omissões – que deseja parecerem eventuais.
Já a impotência sexual, quando não causada por medicamentos ou doenças na idade jovem, guarda seus motivos psicológicos, na maioria das vezes, por autodesvalorização.
Isso tem causado insucesso em encontros amistosos com mulher muito desejada e de perfil ambicionado pela maioria dos homens. Muitas vezes, a impotência pode acontecer entre casais regulares, quando o homem se sente inferiorizado ou já não cultua o amor em casa. No caso de sentir-se inferiorizado, o motivo mais comum é a superioridade da mulher em se tratando da beleza física, situação financeira ou desenvoltura intelectual em relação ao homem.
Nesse caso, a aceitação da realidade posta e a busca pela melhora de seu desempenho nas características em que se sente inferior, melhorarão suas penas. Lembrar que outros dons maravilhosos estão guardados em si e precisam ser valorizados, também ajudará a uma maior valorização de si mesmo.
De toda forma, só a melhor compreensão e o respeito à sexualidade do homem e da mulher é que tornarão a convivência sexual mais harmoniosa e efetiva na mente dos homens e das mulheres. Dessa forma, a leitura de trabalhos objetivos e não fantasiosos que ponha às claras a forma de ser da sexualidade dos humanos trará um melhor entendimento das ações capazes de produzirem o grande destino dos seres vivos: manter a espécie sem comprometimentos psicológicos.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

A IMPORTAÇÃO DOS SABERES DE FORMA INCONSEQUENTE

A grande maioria das pessoas entende que a globalização é uma necessidade premente nos dias de hoje. Estar antenado com o que acontece no mundo e partilhar das novas demandas são atitudes que sempre acompanharam o pensamento da sociedade moderna, independentemente de sua cultura. É a vaidade de concorrer com o que está na crista da onda no mundo inteiro, que causa essa necessidade do descobrir para cobiçar as coisas alheias.
Acontece, no entanto, que os episódios, em cada região do planeta, guardam certas características próprias da evolução ou ocorrência social do lugar. Quando se trata de descobertas ou acontecimentos científicos é de bom alvitre o saber distribuído por toda a humanidade. No entanto, importar o “modus vivendus” de um povo já necessita de uma justificativa maior.
Por exemplo, para aceitar um casamento homossexual é necessário que o povo entenda as diferenças entre as pessoas e já tenha construído em seu cérebro esse entendimento. Caso isso não tenha ocorrido, ainda, simplesmente o fato se torna chocante e, a partir daí, surge uma série de comentários desabonadores e desastrados. O casamento, na concepção atual, de determinados países, é um pacto de convivência e não de entrega sexual ou constituição de família, se não dois idosos não poderiam se casar.
Importar objetos ou ações incompatíveis com o clima e/ou os costumes do lugar causará prejuízos ou desconforto a médio ou longo prazo. Espelhar-se na internet para agir com seus pares de forma igual, no mínimo, é não ter consciência de suas reais relações. Enfim, colher da web, a qualquer título, novidades sem a prévia censura é inchar, e não, crescer.
O livro cobiçado desperta o construir em cada página, que amadurece o leitor para cada nova idéia. No final, há um crescimento real do leitor que pode acompanhar cada dizer de seu companheiro insólito. Já o conhecer virtual toma você de surpresa e transfere, como num “download”, uma informação que pouco é absorvida e que, simplesmente, acumula-se a tantas outras que não disseram para que vieram.
Hoje, no Brasil, muitos grupos estrangeiros têm comprado universidades e IES (Instituições de Ensino Superior) brasileiras ou se tornado sócios majoritários delas. E o Governo tem tido interesse nessas compras e fusões dessas casas de ensino superior.
Primeiro, porque os investimentos vultosos tornam essas faculdades bastante aparelhadas em equipamentos e instalações. Segundo, porque é uma forma de eximir o Estado da concessão de programas inclusivos e cessão de incentivos fiscais e imunidades tributárias.
Por outro lado, as pequenas escolas são aviltadas com a concorrência dos grandes grupos que têm a capacidade de atender às demandas do Ministério de Educação, cada vez maiores, como se todas as cidades brasileiras tivessem a mesma cultura e o mesmo poder aquisitivo. Os grandes grupos não estão interessados na educação de comunidades menores nem mais carentes.
As consequências, pouco analisadas, dessas importações culturais serão terríveis. A adoção de metodologia e busca por resultados fora da realidade brasileira deixará lacunas intransponíveis. As criações do novo, compatíveis com as necessidades nacionais, serão rechaçadas em prol das necessidades mundiais, e ainda mais, dos países ricos.
Eis o grave problema da importação dos saberes de forma inconsequente. Infelizmente pouco se tem atentado para isso e o que vemos para os próximos 10 anos é a educação de um país, de dimensões continentais, na mão de apenas 16 grandes grupos, como anteveem as análises das pesquisas atuais nesse sentido.