Quando o dinheiro é pouco, o papel que ele representa é o de entrar como mocinho nas estradas da vida. Sua aplicação em primeiras necessidades torna-o limpo, desejado e responsável. Quando cresce de forma fácil, é bandido. Sua origem pouco divulgada, mas conhecida, passa como água entre os dedos com a mesma facilidade que chegou. Patrocina vícios e comportamentos irregulares, por isso é sujo e indesejável por pessoas de bem.
Quando o dinheiro aumenta no desenvolvimento de uma atividade produtiva, a distribuição de renda é posta. Empregos que geram ganhos diretos e indiretos facultam o desenvolvimento do município, do estado e do país. Uma população economicamente ativa realimenta a produção através de maior consumo que, por sua vez, cria concorrência em benefício dos consumidores. É o ciclo da produção e do consumo que leva à novação de produtos e serviços de conformidade com o desenvolvimento tecnológico e econômico.
Todo afortunado tem atrelado a si uma série de auxiliares que pessoalmente exercem função de apoio e serviços em troca de salários e benevolência aos seus indicados, agregando sempre parentes ao seu benfeitor. Isso aumenta, no tempo, a responsabilidade social, que significa uma inércia econômica que não cala junto a qualquer atitude que não cuide dos agregados. Esse fato tira a liberdade ou independência no comando do negócio que não pode reduzir sua produção para não causar transtornos à comunidade associada.
A multiplicidade de atividades do empresário deixa pouca sobra de tempo para o lazer e a liberdade de ir e vir sem ser incomodado por pessoas que gravitam em seu poder de ganho. A individualidade é devassada, a privacidade é destruída, tornando o viver familiar público. O dinheiro que torna possível a diversidade do conhecimento e do ver de perto outras civilizações, vai mudando o seu viver. Mas essa é a forma de acontecer, distribuindo rendas e fazendo o bem. É participar da sociedade dividindo com ela os benefícios recebidos intelectual e/ou materialmente.
A hipótese de viver como ermitão, simplesmente acumulando dinheiro pela simples vaidade de tê-lo, não leva a lugar algum. É o sovina. Aquele que sempre terá como companhia a solidão. E as vastas experiências que vêm das trocas não existirão para esse. O dinheiro vilão que acumulará através do tempo sempre será bandido. Egoísta e interesseiro envelhecerá sempre escravo de seu dinheiro vilão. Não produz, não agrega benefícios, apenas espera ser comido pelas traças.
Finalmente podemos resumir os comentários a uma colocação bem simples. A intensidade de sua vaidade pode tornar o dinheiro mocinho ou bandido. Quando ele é dirigido para o acúmulo que não produz e simplesmente acontece como cédulas ou números, a ele nenhum valor é agregado. Existindo como papel ou informação bancária, sem significado de troca, sempre será vulnerável.
No entanto, quando é redistribuído através do consumo e emprego, no trabalho de cidadãos, ele é mocinho. Para o bem da verdade, o dinheiro não é mocinho nem bandido, o seu gestor é que o faz tendencioso para o bem ou para o mal de conformidade com o que lhe é agregado em suas trocas.
ê ,PROFESSOR...DINHEIRO É MAIS QUE MOCINHO OU BANDIDO...É A MOLA MESTRE PSICOPÁTICA QUE REGE UM MUNDO CAPITALISTA...CHIP,CHIP,CHIP...,PARA TODOS,ABAIXO O MONEY!tODOS COM PODER DE COMPRA SOB SISTEMA POLÍTICO HUMANITÁRIO,INDEPENDENTE DE EMPREGO;PROFISSÃO TEM QUE SER DESENVOLVIDA POR DOM E AMOR.AOS PATROCINADORES DO DINHEIRO:TODOS A CASA VERDE!
ResponderExcluirNão era de se esperar o contrário, pois o Dr. resumiu em poucas linhas o que filósofos tentar demonstrar em livros e há séculos. O sistema capitalista perverso, juntamente, com a indústria cultural, impõe costumes e normas na sociedade, alienando, assim, a população. Há depender do período é mais aconselhável poupar e em outros o gastar. Mas uma coisa é certta, quem está no poder não deixá-lo de forma alguma, como, por exemplo, as atitudes que os EUA estão tomando para não perder a posição de super potência econômica para a China, Deus permita que não aconteça a 3° guerra mundial.
ResponderExcluirGrande abraço
Gostei
ResponderExcluir