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quarta-feira, 6 de julho de 2011

FUMÓDROMO NÃO, CRACOLÂNDIA SIM. CERTO?



As tomadas de posição dos que fazem ou ditam regulamentação dos feitos que atingem diretamente a nossa sociedade devem coibir toda e qualquer divulgação que incentive a sociedade aos maus costumes.
Com a finalidade de respeitar os fumantes, foi criado, nos lugares proibidos ao fumo, um espaço anexo denominado de “fumódromo”, onde a prática do fumo era permitida. Nesses locais, não era vendido o cigarro, dessa feita não se estaria incentivando o fumo, mas oportunizando se ter, no lugar, um frequentador que fumasse. Esses espaços, inclusive, criaram uma rotulação detestável que, até certo ponto, poderia levar o viciado a abandonar o cigarro.
Esse local especial criado nos shoppings e restaurantes, principalmente, logo foi proibido, e os órgãos de saúde do governo justificaram a eliminação do mesmo por incentivarem o uso do cigarro. E assim foi feito. Desapareceram os “fumódromos” e os fumantes frequentadores do local onde eles existiam, certamente, boa parte da clientela dessas lojas.
Por outro lado, a cada momento, fala-se dos crimes e da propagação do uso de craque, em São Paulo, na rua denominada de Cracolândia. O pior de tudo é que aquele local não é simplesmente um local para fumar, mas sim onde há comércio da droga, e etc. Aqueles que ainda não conhecem a droga e desejam experimentá-la é só ir à Cracolândia! Dessa forma, a cada dia, aumenta o número de drogados, pois no local só se coíbe raramente, através de “batidas”, o tráfico da droga.
E aí, por que essa diferença de atitude do Governo em relação ao fumódromo e à Cracolândia? Certamente os viciados em cigarros, quando adoecem, dão mais despesas aos centros de saúde estatais, pois esses enfermos têm uma sobre vida maior. Os viciados em craque morrem mais rapidamente e assim não é preciso se investir muito na proibição desse vício.
Isso posto, apelamos aos governantes uma preocupação menos egoísta. A saúde pública deve ser perseguida independentemente das vantagens que possam advir desses cuidados que incluem as prevenções. Infelizmente a grande maioria dos programas que tem como objetivo o bem-estar do cidadão também tem o toque da vantagem política. Doenças como hipertensão arterial, diabetes e outras que levam o enfermo a males que requerem muitos cuidados, tais como isquemias cerebrais – com paralisias físicas e distúrbios mentais – paradas renais – que requer hemodiálises periódicas – e tantas outras, são de custo altíssimo para os cuidadores. Assim, o governo deveria fazer questão de distribuir a medicação para evitar essas terríveis consequências.
Por outro lado, nenhuma medicação para os males psíquicos, os físicos eventuais ou os emocionais, como nervosismo, cólicas e gases, é doada pelo poder público. Aí está a prova da falta de vontade política na área da saúde, cuidando-se apenas de suas conveniências. Na China, todo o sistema de saúde é gratuito, isto é, pago pelo imposto, inclusive todos os medicamentos em geral. É hora dos cidadãos brasileiros terem seus direitos correspondentes aos altos impostos pagos. Estamos cansados de pagar para as orgias dos nossos governantes que não param nunca.
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2 comentários:

  1. Dr. Wilson, permita-me traduzir: Dinheiro não, financiamento sim. Os preparativos das orgias começam pela manipulação do próprio sistema político partidário. Não nos ensinam de política, incutem no cidadão o sentimento de alienação democrática,tecida sob preconceitos sociológicos e teleológicos partidários(leia-se: clientelismo x tecnocracia),induzindo através de fisiologismos graves falhas no sistema eleitoral, a corrupção nos agracia antes mesmo do bacanal deles. Vota-se na pessoa ou no partido? A nossa democracia popular guia-se na própria representação dos interesses de classes sem estudar a formação, a manifestação e o funcionamento destas entidades.Subtitui-se o respeito ao conhecimento pela usufruição terceirizada arcaica.De onde vem isto? Uma democracia historicamente fragilizada que culminou em ditadura que mais tarde deposta resultou num processo de transmissão do autoritarismo às instituições partidárias ditas democráticas, que hoje tanto do ponto de vista técnico e cultural procuram ludibriar a população através coligaçõe que não passam de verdadeiras máfias corporativas, pequenas ervas daninhas que infestam até as melhores ideologias que visem o bem estar social.
    Se a gente não muda de conduta, professor,continuam a nos tratar na força bruta e ninguém consegue se aprumar.Todo mundo de terno polido no samba de domingo.Não é mais um problema de roupa nem para onde vou.Mendigamos educação.Ahhh... se Noel Rosa soubesse, se mamãe confisca, papai financia o terno a prestação...Vergonha na cara é para comprar a vista ou a prazo? Quem, brasileiro que se preze, não indignou-se : Com que cara eu vou pro circo que o povão organizou? Armamos os palanques e etronizamos os palhaços diante de nossas vistas para expressar a nossa deseducação em questões políticas. O Tiririca, expressão cultural e representação máxima da política artística do sub-mundo pseudo- intelectualizado, divulgando todos os seus privilégios parlamentares depois de eleito, reverbera agora gracejante aos quatro cantos do mundo o acinte traquino-filosofal ao Brasil Circo: QUEM É O PALHAÇO?
    ÀS vezes, professor, o melhor antídoto contra o veneno é ele mesmo... já foi testado e comprovado. A política é uma ciência e nem sempre foge à regra. A presidente se tiver bom senso, saberá conduzir estas questões se reeleita for, como dizia Nicolau Maquiavel em política... DEVOLVER AS HONRAS.E com tudo que eles têm direito: o emprego, o pão e o circo... ELES MERECEM,Dr! moradora do fte.

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  2. Me indigno com essa roubalheira em nossa pátria. E rezo para que haja dias melhores. Porque poupam com o fumódromo para economizar dinheiro para financiar a criminalidade que, como disse um comentário acima, começa em Brasília e vai se perpetuando chegando a não dar a mínima para a vida dos jovens que se perdem em meio às drogas e ficam a mercê da marginalidade mendigando educação. Triste Brasil ass.:Cidinha Araújo

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