Terminada a euforia das compras e fusões de escolas superiores, teve “início” o PNE (Plano Nacional de Educação). As fusões das pequenas escolas vieram em socorro à necessidade de sobrevivência após a criação, pelo Governo, de vários eventos tendenciosos a prejudicar as escolas menores que, pelos valores das mensalidades, atraíam alunos carentes com défice escolar.
O malfadado provão prejudicava as escolas que eram constituídas por alunos pouco abastados, por ser instituído de maneira impensada e ter suas baixas notas publicadas de forma perniciosa, nas épocas de vestibular, pelo então Ministro Paulo Renato que fez questão de falar pela televisão, para os candidatos aos vestibulares, que só procurassem as faculdades com boas notas. Além disso, os provões, criados no sudeste sem contemplar a participação de professores de outras regiões, prejudicavam ainda mais os não sulistas. A perda de alunos levou as pequenas escolas ao caos.
Por outro lado, as avaliações das escolas exigiam altos escores nos diversos setores de apoio ao estudante. Na biblioteca, a quantidade de livros de conhecimentos básicos foi aumentada de forma assustadora sem necessidade, pois a internet hoje garante informação atual e diversa em todas as áreas do conhecimento humano. Os laboratórios de informática e outros equipamentos também eram exigidos de forma soberba. O percentual de professores mestres e doutores nas IES(Instituições de Ensino Superior) era o mesmo estabelecido para as universidades. Essas e outras exigências foram desestimulando os verdadeiros educadores que preferiram vender as suas IES a grupos estrangeiros e poderosos do Brasil.
Dessa forma as escolas tradicionais e de bom ensino foram sendo dizimadas pela propaganda ostensiva dos grandes grupos “educacionais” e pelas “notas baixas” dentro do ranking nacional. Não podemos deixar de citar que o ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes), elaborado sem o concurso de professores das diversas regiões do Brasil, prejudicou, e muito, as notas das escolas menores que foi, com seus alunos pouco maldosos e inexperientes, violentada pelos questionários capciosos do ENADE.
Destruídas as escolas menores, agora vem o CONAE(Conferência Nacional de Educação) alterar uma série de requisitos nas avaliações das IES. Um deles é o percentual de professores mestres e doutores nas IES que passa, na prática, de 20% para apenas 10%. Por que isso? É muito claro, o lobby dos grupos poderosos forçam para esse resultado, pois agora querem economizar. E os professores que investiram em mestrados e doutorados em busca de melhores ganhos estão desolados!
Mais uma vez a corda quebra no lugar mais fraco! A grande desculpa é a de corrigir as discrepâncias anteriores. As soluções saíram tarde demais para muitas escolas de pequeno porte que já fecharam e, em boa hora, para os grandes grupos que agora apelam para diminuir os seus custos. Muitas reformas ainda virão nesse sentido, infelizmente!
É o sonho plástico do capital acessível a R$1,99... tendências: o pivete cleptomaníaco evolui para o Líder. O diferencial ainda é a índole, os valores educacionais profissionalizantes são líquidos, perdem a substância nesta era, independe do regime de esquera ou de direita.
ResponderExcluirEm cuba, um mulher desenvolve várias estirpes: faxineira, médica , manicure... e, por vezes, lucra mais com o braçal. ALIENAÇÃO NÃO É UMA FILHA ÚNICA DO CAPITALISMO.
aBÇ, dR.wILSON, moça do forte
Claumaria... Ahhh. A
Unimerda em Recife tem este problema, se subir a enfermagem técnica para superior, não melhora em sociabilidade e índole...mesmo que se ganhe mais.
Estive por lá e constatei o subterfúgio: buyling, máfias, preconceito nos bastidores com pessoas "diferentes". E ainda o uso de uma câmara bela viola que só filma por fora uma raiva que não é gratuita, porque se filmar o que se passou antes por dentro...tudo vira pão bolorento.Processo na certa!
Vai ser que nem a Integração de Paulista, "en passant", na mais perfeita ordem, tocava até MPB biscoito fino, adiante, ilusórias CARTAS MAQUIAVÉLICAS... as belas cartas que lhes escrevi cujas honrarias não lhes correspondiam. AUMENTAR O PATRIMÔNIO.... OSSOS DO OFÍCIO do capital fictício do falso progresso! rsrsrs ... Recife é um salutar prazer.. Unimerda, ruim com ela, pior sem ela. Prefiro um pajé! Tchau, DR!