Não raras vezes, escutamos comentários acerca da homossexualidade que, em vez de prover uma menor rejeição pela sociedade, ao contrário, exacerba a perseguição por pessoas com mentes pouco esclarecidas e estudiosas do assunto. Os comentários aos quais nos referimos é da própria pessoa homossexual que fala ter aquela opção assumida ou de terceiros falando que respeita a opção sexual das pessoas.
A grande verdade é que a homossexualidade não é uma opção sexual, mas sim um dos sete principais gêneros* do ser humano, junto à heterossexualidade e ao hermafroditismo. Infelizmente os estudos que se tem feito pouco são divulgados e quando assim acontece, a forma de esclarecer é colocar muito mais como um defeito ou uma doença do que como uma variedade dos humanos.
Antigamente a ciência apontava a homossexualidade como uma mistura de células de gêmeos bivitelinos, de sexos diferentes, durante a formação do embrião, fazendo o feto constituir-se com células somáticas superiores femininas e gônadas masculinas no caso do homossexual masculino e formação semelhante, guardadas as devidas diferenças, no caso do homossexual feminino.
Hoje, no entanto, após o surgimento de homossexuais em gravidezes de univitelinos, chegaram os estudos a definir a homossexualidade como a forma de se expressarem alguns genes. Ou seja, dois gêmeos univitelinos têm mesmo DNA, como consequência genes idênticos em seus diversos “lócus”, no entanto a forma de expressão de alguns define essa diferença entre os gêmeos, um ser homossexual e o outro ser heterossexual, lembramos que univitelinos possuem o mesmo sexo. Assim surgem dois gêmeos univitelinos cada um pertencente a um gênero.
Como vemos, esses esclarecimentos põem a homossexualidade como um fenômeno genético e não simplesmente psicológico ou de pouca compostura. Dessa maneira, é bom que, de uma vez por todas, entenda-se que ninguém está homossexual, mas simplesmente é homossexual. Em nossos estudos, buscamos um nome sem estigma para os gêneros homo. O masculino seria o holher e o feminino seria a mumen. O primeiro nome é a junção da sílaba que inicia a palavra homem com a sílaba final de mulher e o segundo é o inverso, caracterizando o homo masculino e o homo feminino, respectivamente.. Em muitos países asiáticos denominam-se os homossexuais como homens afeminados e mulheres masculinizadas.
Infelizmente a rejeição social faz acontecer, de forma agressiva, muitos homossexuais exacerbados devido à agressão que sofrem. Passeatas e outras formas de exposição buscadas pelos homossexuais jamais atingirão seus objetivos se não existir a consciência de si mesmo naqueles que buscam mostrar a sua existência sem a própria aceitação.
*Leia nosso artigo “Sexo, gênero e sexualidade”, já publicado no blog: quimera-wilsonmar.blogspot.com.
Dr. Wilson muito interessante a engenharia genética... tudo esclarecido na mais perfeita ordem.
ResponderExcluirAlgo que sempre me chamou atenção é o fato raro na medicina de uma mulher engravidar de dois homens ao mesmo tempo. Creio que a ciência deveria executar pesquisas laboratoriais neste campo pouco explorado e a partir das sete definições de gêneros poderiam serem feitas fertilizações/inseminações intencionalmente combinadas dos mais variados gêneros que resultassem sempre em pares de três genitores, pessoas que se dispusesem a contribuir com a ciência. A partir disso aí sim surgiriam mais esclarecimentos e novas descobertas. Abraço ao sr. Clau...., de pau amarelo, CIENTISTA MALUCA rsrsrs