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domingo, 2 de setembro de 2012

O PODER DE NOSSO CÉREBRO E O CONHECIMENTO INATO (PARTE III-FINAL)


FONTE: INTERNET

        Quando olhamos para natureza e vemos a abundância de seres vivos, perguntamo-nos: Como cada um deles vê o seu significado no planeta? Não estamos meditando apenas sobre os animais ditos racionais e irracionais, mas também acerca dos vegetais que, como seres vivos, também têm sua consciência de vida.
        O apego aos filhos, por exemplo, segue uma ordem do menor para o maior conhecimento inato, na seguinte sequência: primeiro o ser humano, depois os animais e finalmente os vegetais e fungos. E por que essa ordem na dedicação aos filhos?
      Sabemos que o ser humano é possivelmente o mais inteligente dos seres vivos, pois é pequeno seu conhecimento pré-natal. Dessa forma é provável o maior investimento nos filhos, dentro das necessidades que eles têm, que vão desde o aprendizado até o consumismo tão comum nos dias de hoje. O poder de criatividade faz o homem agir desse modo. Assim, é perdido o objetivo principal dos pais que é manter a espécie, ou seja, o preço que se paga hoje para criar um filho é muito alto e inibe a procriação.
    Lembremos as centenas de “filhos” das tartarugas que são devorados pelos predadores, restando apenas 10% dessa prole. Analisamos que, se os filhos fossem dos pais, jamais uma quantidade desse porte seria cuidada pelos mesmos, por isso é que acontecem aos milhares para que o “destino” consiga 10% de sobreviventes.
      Mais uma vez, o conhecimento inato permite que filhotes possam ser criados na ausência dos pais. A continuação da espécie só é possível, nesse caso, devido ao conhecimento pré-natal, por garantir toda a informação que leva à sobrevivência esses seres recém-nascidos com nenhuma experiência de vida. Já a falta desse conhecimento pré-natal regra a procriação, tornando possível o acompanhamento dos pais no desenvolvimento incauto de seus dependentes.
    Por que então a exacerbação do conhecimento inato não compele os pais a acompanharem a sua descendência? Esse fato acontece com as cobras, que possuem 95% de conhecimento inato, as tartarugas, os caranguejos, etc. É muito simples. A procriação tem como objetivo a manutenção da espécie.
     Outro exemplo acontece com determinada espécie de macacos que expulsa seus filhos adolescentes da família para evitar a consanguinidade[1], o que mantém a espécie com qualidade. Os “adolescentes” expulsos buscam outras famílias para acasalarem com suas filhas e assim dar continuidade à família desses macacos.


[1] A consanguinidade acarreta acúmulo das taras de gerações a gerações. 

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