O
homem tem, como ordem pré-natal, inocular (introduzir no organismo; enxertar) o maior número possível de mulheres. É por
esse motivo que os machos buscam, sem fim o acasalamento descabido. Não é um
comportamento errado ou anormal, é a natureza do homem. A sociedade teve que
prover limites para evitar uma orfandade paterna sem fim!
Assim,
a proibição da poligamia, a exigência ao pai da manutenção do filho, em
qualquer circunstância, quer coibir o exagero na busca inoportuna, do homem,
pelo acasalamento. Vejamos agora mais uma colocação para melhor esclarecer o
significado do conhecimento pré-natal no homem e na mulher.
A
mulher como descendente direta dos nossos antepassados tem suas células
constituídas por 23 pares de cromossomos, sendo um desses pares XX que
soma 1098+1098 genes. Por outro lado, o par XY, nas células masculinas,
contém apenas 1098+100 genes (pois o Y só contempla 100 genes),
definindo menor informação inata ou pré-natal. Os genes contêm as informações
herdadas dos nossos precursores.
Apesar
do maior conhecimento inato da mulher, durante muito tempo o homem dominou a
sociedade por ter negado a informação a ela. Com o acesso à informação, o
panorama mudou.
Hoje
as mulheres já são donas de suas vontades e produzem de forma a poder sustentar
a si e aos seus descendentes. Amanhã talvez esses limites, antes comentados,
tornem-se menores. A mulher (células só com cromossomos X) é capaz de
produzir espermatozoide, como já foi comentado pela imprensa anos atrás, assim
o papel do homem (células com cromossomos X e Y) como único ser
capaz de inocular a mulher perder-se-á no tempo. E como fala a ciência, “o Y cumprirá o
seu destino efêmero deixando de existir”.
Com
o desaparecimento do cromossomo Y, fatalmente deixará de existir o sexo
masculino e a reprodução humana tornar-se-á assexuada. Isso significa que quem
proverá a continuidade da espécie será o ser mãe, fêmeo, sem depender do macho
inoculador.
Esse
ser mãe será um hermafrodita verdadeiro ou outra forma de acontecer com
procriação alternativa hoje ainda desconhecida.
Vejamos, Dr.Barretto: lendo seu texto me pergunto como o homem desapareceria. Em olhar científico fica praticamente inimaginável, as outras espécies de mamíferos masculinos deixariam de existir?! Por que o homem seria diferente dos demais animais, se sempre vai ter o macaco macho e o macaco fêmea?
ResponderExcluirNão sou darwinista apenas comento aspectos que basta observar e contemplar...
Se houver essa transformação na espécie humana, por que também não haveria nos primatas.
Ou também haveria nos primatas através dessa outra alternativa de procriação que Vossa Senhoria cita induzida pela ciência humana uma vez que macacos não fazem ciência?!!
O MUNDO É UMA CASA VERDE!
Em laboratório podemos brincar de povoar o mundo conforme nossa vontade, alterando a natureza humana e animal... resta uma pergunta que não quer calar: seria uma lapidação da raça humana ou um retrocesso ao que já existiu e não deveria mais existir, uma vez que a evolução já se deu e definiu bem os dois sexos?!
A misericórdia é graça de Deus para quem aceita sua vontade.
ClauMaria