quarta-feira, 16 de outubro de 2013
OS FENÔMENOS NATURAIS (7a Parte: Translação terrestre)
A Terra gira em torno de si própria e assim
se justifica o dia e a noite, o que já não é mais discutido entre os
estudiosos. O Sol iluminando sempre a face da terra que se mostra para ele faz
o progresso dia-noite-dia, apropriando-se da rotação da Terra.
A translação do nosso Planeta ao redor do
Sol, no entanto, hoje é muito discutível. Cientistas da atualidade põem em
cheque esse movimento terrestre em órbita elíptica em torno do “astro rei” e propõem
soluções outras que justificam as quatro estações do ano.
Hoje, o Sol, ocupando um dos focos da
elipse, justifica os invernos e verões mais rigorosos no Hemisfério Norte e
menos rigorosos no Hemisfério Sul. A inclinação do eixo de rotação da Terra em
relação à sua trajetória justifica a oposição entre o inverno e o verão nos
Hemisférios norte e sul.
O estranho é que esse modelo não justifica
as diferenças climáticas entre as mesmas estações em cada ano. O sol não
encobre, durante o movimento de translação da Terra, a constelação das Três
Marias, como deveria ocorrer; nem a lua, ligada à Terra, poderia ter a
velocidade baixa que tem durante o movimento de translação do nosso Planeta em
torno do sol.
A nova Teoria
acerca do Sistema das Órbitas Independentes, imaginado por AFM e Davino
Servídeo, admite a Terra com três movimentos, a saber: rotação; translação
lenta, não em torno do sol, mas em relação a um ponto fixo, juntamente com o
sol; e finalmente um balanço que inclina nosso planeta durante seis meses para
um lado e seis meses para o outro lado. Esse formato justificaria inclusive a
variação do clima nos mesmos períodos a cada ano, pois não ocorreria o mesmo
acontecer na sucessão dos períodos.
Então, por
que não se divulga essa nova teoria? Muito simples, sem o conhecimento dos
verdadeiros “caminhos” dos planetas, jamais poderiam ser feitos os cálculos que
“levaram” o homem à lua, e para tantas outras epopeias espaciais. Os
investimentos feitos nesse particular, por fundações e órgãos públicos, seriam
cobrados dos centros de pesquisas que estariam blefando com esses achados
fantasiosos no espaço sideral.
Não serão
queimados em fogueiras nem excomungados, esses estudiosos que criam o novo, mas
morrerão com suas descobertas como se nada houvesse acontecido! É a filosofia
do capitalismo selvagem que sempre cuida da melhor forma de manter-se poderoso.
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