domingo, 27 de outubro de 2013
OS FENÔMENOS NATURAIS (9a Parte: O Buraco negro)
É muito fácil fantasiar um
acontecimento e, a partir daí, levar os interessados à crença de que os
resultados obtidos são consequências diretas das ocorrências primeiras, sem a
menor indagação sobre o trânsito que levou do início ao resultado. Assim,
acontecem as mágicas com resultados capazes de tirar o fôlego dos mais
incrédulos observadores presentes ao evento. Tudo isso bem próximo dos nossos
sentidos básicos, em nossa escala (dimensão esperada) e na linguagem do
cotidiano tão presentes em nossas vidas.
Quando falamos do imponderável,
elementos ou atos que fogem do nosso dia a dia e não têm registradas formas de
serem medidas em qualquer dimensão, as avaliações começam a serem outras. Falar
em centenas de milhares ou milhões de quilômetros é comum compreender na ótica
matemática, mas é difícil absorver o sentimento desse quantitativo na prática.
Quantos anos, aproximadamente, levariam para contar até 30.000.000, levando-se
10 segundos para contar cada dezena até atingir esse valor? (Essa contagem sem
parar dia e noite, sem interrupção para nenhum evento como comer, beber, etc.).
Seriam “apenas” 100 anos! Imagine, num viver de 80 anos, o que não se faz ou
produz nesse tempo? Daí, concluímos que trinta milhões é um valor fora de nossa
ordem de grandeza, é uma vida inteira a contar!
Os cientistas promovem histórias
fantásticas do Universo tão distante e criam conceitos fantásticos acerca dos
acontecimentos pouco compreendidos por eles. O Sistema Planetário imaginado há
centenas de anos, ainda hoje é adotado por incertezas de novos conceitos.
Buracos negros são mais uma invenção em busca da justificativa de fenômenos
naturais pouco entendidos pelos cientistas.
Originados pelas “supernovas”,
descritas como resultado de explosões de estrelas maiores que o Sol, os Buracos
Negros justificam o destino desconhecido dessas massas vistas da terra e que
somem como em mágica! As civilizações têm que evoluírem com esses mitos
científicos que enchem de vaidade cada século que renova o tempo! As pregações
científicas emolduram a fragilidade do ser humano como corpo, da mesma forma
que as pregações religiosas acolhem os medos da psique subjetiva e fraca. A
dissociação corpo/mente, que não acontecerá jamais, é alimentada pelos
cientistas descrentes das subjetividades religiosas, para apegarem-se aos
conceitos que balbuciam mentiras que não constroem para o bem viver.
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