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terça-feira, 1 de abril de 2014

AS TORRES GÊMEAS


            Existem determinadas exigências técnicas que não podem ser divulgadas ao grande público porque, no senso comum, essas exigências confrontariam com o desejo comum de pequenos ou grandes grupos. Citamos como exemplo uma emergência de pouso, para uma aeronave, que deve sempre acontecer em local que não fira ninguém fora da nave ou o menor número possível de pessoas. Assim, arriscam-se as vidas dos viajantes, mas não as daqueles que estão em terra, buscando-se aterrissar em um rio, no mar, na praia, enfim, em local pouco povoado, mesmo que essa atitude tenha mais riscos para o pouso.                       
             Outro caso é o dos arranha-céus que, a partir de uma determinada altura, têm que ter autoimplosão quando qualquer dano inclinar a torre em ângulo maior que um determinado valor com a vertical. Isso elimina a possibilidade do edifício cair lateralmente e destruir tudo que estiver na direção da queda. Imaginem se um edifício com mais de 100 (cem) andares, cerca de mais de 300 (trezentos) metros, tomba; todas as edificações até essa distância, que corresponde à altura do mesmo, seriam destruídas na queda do prédio.            
        Foi esse princípio que causou a morte de muitos bombeiros que entraram nas Torres Gêmeas, nos EUA, no malfadado 11 de setembro. Conta-se que o fato da queda das Torres Gêmeas se deu devido ao aquecimento da estrutura de aço que dilatou e deixou cair andar por andar, um sobre o outro, até o chão. Se isso tivesse ocorrido, o prédio não cairia andar por andar, do térreo até o final da Torre, mas sim, de cima para baixo.            
             É uma estória para manter o segredo da segurança. A verdade do fato não é comentada porque isso iria desencadear uma série de processos por parte dos parentes das vítimas, que nada resolveriam, pois o ocorrido evitou um número muito maior de mortes no entorno das edificações. Pode-se observar que o impacto, no primeiro edifício, não inclinou o prédio a ponto de funcionar a autoimplosão; porém, no segundo impacto, mais próximo da quina, o segundo prédio inclinou o bastante para causar a implosão. Esse fato criou o desequilíbrio na base comum aos dois prédios, o que deu início a queda da outra Torre.            
        Se o acontecido fosse devido ao superaquecimento da estrutura metálica, o primeiro edifício teria caído antes e ainda sem o formato de implosão. Como esses segredos citados, existem muitos outros nas diversas áreas do conhecimento humano. Tudo em prol da manutenção e conservação da espécie humana. 

Um comentário:

  1. DR. , parece o coração de meu namorado que me procurou para fazer amor e morreu de fulminante mês de janeiro..... ele morreu feliz... é bom morrer fazendo amor e não guerra que derrubam prédios e exterminam vidas inocentes... ele não gostava de Roberto Carlos não, era meio socialista e doô as indústria de engenharia química para a família e tudo que tinha, para viver somente pintando, um anjo ele... foi tantas emoções que implodiu feito as torres de cima! rsrs Coração de Jesus e de Maria guarde ele.... não é primeiro de abril não... ELE EXPLODIU DE AMOR TODO MUNDO ESTÁ EMOCIONADO AQUI ONDE MORO.... sua leitora

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