sábado, 20 de dezembro de 2014
MULHER, ESSE SER RACIONAL
Costuma-se dizer que a mulher é o sexo frágil e o homem
com toda a sua valentia representa a força e o poder. No passado talvez fosse
assim, no entanto, hoje, pode-se afirmar que por trás daquela potência
masculina está um ser sensível e condescendente com tudo o mais que pode
complementar um sentimental. A mulher, outrora serviçal e tolerante, já não
mais existe. Escondida pelo véu da pureza e fragilidade existe a mulher
dominante, cerebral e capciosa que põe o homem no bolso. Não estamos escrevendo
para classificar os dois maiores grupos de humanos, mas sim para esclarecer
coerência entre as atitudes e fazeres do homem e da mulher e seus conceitos
dentro da subjetividade.
Quando falamos ser a mulher o sexo fraco nos referimos a
lutas corporais, pois a própria atividade funcional tornou o homem mais forte.
Diga-se de passagem que hoje as academias têm dado a mulher destaque mesmo nas
atividades físicas como nos esportes e atividades no lar e no trabalho. São
vistas hoje mulheres muito mais velhas que seus companheiros fazendo tarefas
que dependem da força que eles não conseguem mais executar. Pela sua
objetividade e racionalidade, a fêmea hoje garante a educação dando limites aos
seus filhos, assim como por sua característica virtuosa é capaz de liderar
comissões de avaliação ou fiscalização levando sempre para casa a honradez.
Para possuir essas características, as mulheres têm que ser racionais, frias e
calculistas. A emoção só a trai quando apaixonada por qualquer causa.
O homem, o bicho-papão dos filhos, criado
inteligentemente pelas mães, hoje já não tem mais essa fama. Deixando-se vencer
pelo sentimentalismo e pela paixão, o macho tornou-se o elo afetivo dentre seus
pares: atualmente, acompanha seu cônjuge nas noites insones de seus filhos,
brinca com eles ao amanhecer e anoitecer, leva-os para passeios, etc. O varão
hoje é capaz de entender e perdoar as falhas de sua esposa nas diversas áreas
do sobrevir, coisa que jamais a mulher faria no caso de deslize dele. Os
filhos, como sempre, são os perdoados de forma irrestrita por sua mãe que não
perde a doçura do conviver vigilante e austero.
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