sábado, 27 de junho de 2015
UNIVERSO: INÍCIO, MEIO E FIM, parte IV (As dificuldade investigativas)
As leis da Física dizem não ser possível você falar de um dado movimento estando em um referencial acelerado. Isto significa que o referencial a cada momento terá uma outra velocidade e, consequentemente, a observação perderá a referência. A Terra é um referencial acelerado, porque ela gira em torno de si própria (noite e dia); desta forma, nada no espaço pode ser observado e analisados os seus movimentos a partir do nosso Planeta. Muito se tem estudado e hoje já se fala que a Terra não gira em torno do Sol, mas sim translada com ele no espaço sideral, de “mãos” dadas, com a Terra oscilando em torno de seu centro, aproximando e afastando do Sol ora seu polo norte ora seu polo sul. Com esse movimento oscilatório, definem-se as quatro estações do ano, com os solstícios e os equinócios característicos. Então, o nosso atraso até agora é grande para se querer traçar percurso entre Terra e Lua, Terra e Marte, etc. Como acharemos esses caminhos se não sabemos nem os movimentos do nosso próprio planeta?
Tudo isso vem colocando o quão
precário é se falar do início e do fim do Universo. Existem seres vivos em
outros planetas? Claro que existem! São esses seres que modificarão a
superfície e o subsolo dos outros planetas. Como poderemos estabelecer padrões
para os elementos celestes sem a segurança nas medições mal realizadas?
Infelizmente, a vaidade leva os
cientistas a criarem condições semelhantes as da Terra para os confins do
Universo. Dizia-se que as algas não sobrevivem em águas sulfurosas devido ao
enxofre; foram encontradas algas em regatos ricos em enxofre no sul da Ásia. A
luta pela sobrevivência torna possível tirar-se “leite de pedra”!
A observação do espaço com sondas
também se torna inócua pela pouca distância a que conseguimos lançar esses
“observadores”. Os cientistas dizem que a temperatura a 500 km da terra está
entre 500oC e 1000oC;
então, como o telescópio Hubble, a 600 km da Terra, pode suportar essas
temperaturas? Como os astronautas fazem a manutenção do mesmo nessas altas
temperaturas? Podem-se isolar objetos de forma hermética. Que isolante! Mas o
homem terá que ter acesso ao telescópio; e aí, como esses equipamentos móveis terão esse isolamento térmico? Das
duas uma: ou a temperatura e a altura não são essas ou o Hubble não está lá.
Desta forma, ficam muito difíceis as
observações do Universo através de equipamentos terrestres abaixo da atmosfera.
quarta-feira, 17 de junho de 2015
UNIVERSO: INÍCIO, MEIO E FIM, parte III (O conhecimento da Terra)
Para
falar do universo temos que pensar inicialmente na Terra. Qual a nossa
finalidade no Planeta? Manter a espécie. Isto é válido para todos: animais,
vegetais e minerais. São essas espécies que vão modificar o Planeta século a
século, com suas construções, destruições e busca pela manutenção formando a
cadeia alimentar.
É preciso se
ter consciência de que o habitar a Terra recebe a cada dia os prazeres contidos
no trabalho funcional de cada ser que,
ao mesmo tempo que batalha e se aborrece, muitas vezes por força dos padrões de
vida criados, também tira partido dos momentos de satisfação que lhes foi
concedido pelas características herdadas dos nossos ancestrais. Muitos querem
cobrar do inimaginável as recompensas pela grande luta para manter a vida até o
envelhecer. Esquecem que todos os prazeres que o dia a dia lhes deu já foram a
recompensa. É o mesmo que acontece com o empregado que sai de uma empresa com
sua indenização pelos trinta anos trabalhados e resmunga: “só isso por todo esse tempo que estive aqui fazendo a firma
crescer?” Esquece-se de que durante
todo aquele período ele construiu sua vida junto aos seus com os valores
recebidos do empregador! Se não conseguiu reservas para a velhice é porque já
aproveitou durante a fase profissional tudo o que a vida lhe deu. É assim que
funciona! Não vamos inventar a roda, ela já existe!
A
consciência universal acomoda milhões de espécies do Planeta de forma a manter
o equilíbrio permanente da diversidade construída graças ao uso dos dotes
trazidos nas “entranhas” dos mais variados habitantes da Terra. Tudo que é
criado como defesa de uma espécie em relação a dezenas de outras significa
construção e progresso. Umas com maior capacidade do fazer, outras com menor
capacidade criativa mas se utilizando dos dotes inatos que substituem a pouca
inteligência. A habitação - casas, locas, grutas, ninhos, buracos e outros
seres (os parasitas), o transporte -
os pés, as patas, as asas, os carros, os aviões, os navios, as árvores e outros
seres (os esporos), a sobrevivência, a saúde, o saber e a segurança ensaiada
por todos esses empreendimentos próprios de cada ser vivo conduzem ao
entretenimento que torna a vida um sempre lutar pela espécie. O Universo
conspira também a favor da renovação dos “habitantes”, tirando condições de sobrevivência de uns e dando condições de
nascer novas espécies.
domingo, 14 de junho de 2015
UNIVERSO: INÍCIO, MEIO E FIM, parte II (A facilidade de convencer os humanos)
Tudo que foge de nossa ordem de
grandeza é muito difícil de ser absorvido pelo nosso cérebro. Jamais
destruiremos o Planeta porque ele é imenso comparado conosco. Habita-se apenas
1% da Terra! São conhecidos apenas 5% dos oceanos! Apenas 15% do mundo é
habitável! Não somos capazes de destruir a camada de ozônio com nossos
“brinquedos” de combustão ou energia suja! Dessa forma quando se fala dos males
ao Planeta na verdade deve-se falar dos males aos bairros, às cidades e no
máximo aos locais habitados do estado, um mínimo da Terra!
O que temos conhecido ou explorado
no nosso Planeta? Nos continentes, nos rios, nos desertos, nos pântanos e nos
mares poucas espécies vivas conhecemos,
pois não exploramos palmo a palmo. Nos oceanos, particularmente, nada
conhecemos dos abissais de poucos quilômetros de profundidade; em centenas de
metros conhecidos já encontramos fenômenos coerentes com a falta de luz, como, por exemplo, peixes
sem olhos e outras espécies estranhas. Nas profundezas, onde a altíssima
pressão não nos permite a investigação (as sondas seriam esmagadas como se
fossem de papel), seres bastante diferentes dos conhecidos devem habitar com
seus rituais fora do “nosso mundo”.
É a somação das influências
socioeconômicas e da vaidade que nos faz bradar aos quatro ventos quimeras não
científicas assinadas como verdades! A grande verdade é que não temos
conseguido explorar e divulgar novos conhecimentos sobre o Planeta abaixo dos
nossos pés – muito fácil de ser analisada a veracidade; assim, escolhemos o espaço acima de nós para demonstrar os nossos
“saberes” que dificilmente podem ser atestados. Além disso, há, ainda, as
verdades intrínsecas que são atestadas pelos nossos próprios olhos: Lua, Sol,
estrelas, constelações, cometas e uma série de ilusões da coisa distante!
quinta-feira, 4 de junho de 2015
UNIVERSO: INÍCIO, MEIO E FIM, parte I (A vaidade: mãe do acreditar inculto)
Quando paramos para pensar no início
e no fim do mundo, imaginamos uma
série de ocorrências já acontecidas no planeta e criamos sobre esses fatos,
muitas vezes duvidosos, o novo formato da mudança para sempre. Quando falamos
de duvidosos, estamos baseados nas
informações “científicas” que aludem a ocorrências no passado de milhões de
anos. O ser humano com sua pior qualidade, a vaidade, quer impingir na mente
dos leigos verdades imaginárias que jamais serão provadas por terem acontecido
nesse longínquo passado, extrapolando, assim, as ideias, sem a menor segurança
estatística. Até hoje se procura e se pesquisa a verdade do sudário de Jesus
Cristo presente na Terra há apenas 2.000 (dois mil) anos, imaginem referências
a vários milhões (??.000.000) de anos atrás? Desta forma atestamos que poucas
verdades afloram depois desses milhões de anos.
O ser humano sempre quer sua
autovalorização e, assim, absorve
facilmente qualquer conceito que estimule essa presunção. Para conquistar uma
pessoa basta dar estímulo a sua vaidade como indivíduo ou como humano. A
negação da ida à Lua, por exemplo, é pouco convincente porque os humanos são
vaidosos por conta desta pseudoconquista humana! A frustração da não “conquista
da Lua” enche de indignação as pessoas muito mais pela perda dessa vitória
humana do que pela enganação sustentada por anos! Como indivíduo, o elogio da
qualidade que a pessoa imagina ter de forma acentuada conquistará de modo absoluto
a simpatia e crença de quem a elogiou. É assim a humanidade.
Infelizmente, os cientistas de hoje, com alto conhecimento de marketing,
utilizam muito mais esse saber do que aqueles que se imagina estar no âmago
deles. As fantasias científicas de hoje, em comparação com as pesquisas árduas
que tantos estudiosos enfrentaram no passado, levam os “cientistas” a vitórias
muito mais rápidas e a um consequente sucesso financeiro. Não queremos
generalizar esse conceito a todos que trabalham atualmente na busca do novo que
trará mais saúde e conforto para a humanidade, mas sim chamar a atenção sobre
as falsas descobertas que alguns diretores de centros de pesquisas divulgam sem
muitas vezes nem compartilhar com seus membros. Consequentemente, a divulgação
pela imprensa da nova descoberta leva a indústria a investimentos astronômicos
em filmes, livros, etc., tornando quase
impossível a negação, pelos prejuízos que aconteceriam quando do
desmascaramento.
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