quinta-feira, 4 de junho de 2015
UNIVERSO: INÍCIO, MEIO E FIM, parte I (A vaidade: mãe do acreditar inculto)
Quando paramos para pensar no início
e no fim do mundo, imaginamos uma
série de ocorrências já acontecidas no planeta e criamos sobre esses fatos,
muitas vezes duvidosos, o novo formato da mudança para sempre. Quando falamos
de duvidosos, estamos baseados nas
informações “científicas” que aludem a ocorrências no passado de milhões de
anos. O ser humano com sua pior qualidade, a vaidade, quer impingir na mente
dos leigos verdades imaginárias que jamais serão provadas por terem acontecido
nesse longínquo passado, extrapolando, assim, as ideias, sem a menor segurança
estatística. Até hoje se procura e se pesquisa a verdade do sudário de Jesus
Cristo presente na Terra há apenas 2.000 (dois mil) anos, imaginem referências
a vários milhões (??.000.000) de anos atrás? Desta forma atestamos que poucas
verdades afloram depois desses milhões de anos.
O ser humano sempre quer sua
autovalorização e, assim, absorve
facilmente qualquer conceito que estimule essa presunção. Para conquistar uma
pessoa basta dar estímulo a sua vaidade como indivíduo ou como humano. A
negação da ida à Lua, por exemplo, é pouco convincente porque os humanos são
vaidosos por conta desta pseudoconquista humana! A frustração da não “conquista
da Lua” enche de indignação as pessoas muito mais pela perda dessa vitória
humana do que pela enganação sustentada por anos! Como indivíduo, o elogio da
qualidade que a pessoa imagina ter de forma acentuada conquistará de modo absoluto
a simpatia e crença de quem a elogiou. É assim a humanidade.
Infelizmente, os cientistas de hoje, com alto conhecimento de marketing,
utilizam muito mais esse saber do que aqueles que se imagina estar no âmago
deles. As fantasias científicas de hoje, em comparação com as pesquisas árduas
que tantos estudiosos enfrentaram no passado, levam os “cientistas” a vitórias
muito mais rápidas e a um consequente sucesso financeiro. Não queremos
generalizar esse conceito a todos que trabalham atualmente na busca do novo que
trará mais saúde e conforto para a humanidade, mas sim chamar a atenção sobre
as falsas descobertas que alguns diretores de centros de pesquisas divulgam sem
muitas vezes nem compartilhar com seus membros. Consequentemente, a divulgação
pela imprensa da nova descoberta leva a indústria a investimentos astronômicos
em filmes, livros, etc., tornando quase
impossível a negação, pelos prejuízos que aconteceriam quando do
desmascaramento.
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