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domingo, 14 de junho de 2015

UNIVERSO: INÍCIO, MEIO E FIM, parte II (A facilidade de convencer os humanos)


             
Sabemos que infelizmente, nos dias de hoje, os fatos científicos divulgados são muito mais para favorecer determinados grupos do que a própria humanidade. Ida à Lua, separação dos polos de um ímã, eliminação da “gravidade” e tantas outras conquistas, não verdadeiras e divulgadas, pouco são questionadas pelo respeito provindo desses precursores que inibem as perguntas da sociedade, ou porque são tão difíceis de serem provadas quanto de serem negadas.
            Tudo que foge de nossa ordem de grandeza é muito difícil de ser absorvido pelo nosso cérebro. Jamais destruiremos o Planeta porque ele é imenso comparado conosco. Habita-se apenas 1% da Terra! São conhecidos apenas 5% dos oceanos! Apenas 15% do mundo é habitável! Não somos capazes de destruir a camada de ozônio com nossos “brinquedos” de combustão ou energia suja! Dessa forma quando se fala dos males ao Planeta na verdade deve-se falar dos males aos bairros, às cidades e no máximo aos locais habitados do estado, um mínimo da Terra!
            O que temos conhecido ou explorado no nosso Planeta? Nos continentes, nos rios, nos desertos, nos pântanos e nos mares poucas espécies vivas conhecemos, pois não exploramos palmo a palmo. Nos oceanos, particularmente, nada conhecemos dos abissais de poucos quilômetros de profundidade; em centenas de metros conhecidos já encontramos fenômenos coerentes com a falta de luz, como, por exemplo, peixes sem olhos e outras espécies estranhas. Nas profundezas, onde a altíssima pressão não nos permite a investigação (as sondas seriam esmagadas como se fossem de papel), seres bastante diferentes dos conhecidos devem habitar com seus rituais fora do “nosso mundo”.
            É a somação das influências socioeconômicas e da vaidade que nos faz bradar aos quatro ventos quimeras não científicas assinadas como verdades! A grande verdade é que não temos conseguido explorar e divulgar novos conhecimentos sobre o Planeta abaixo dos nossos pés – muito fácil de ser analisada a veracidade; assim, escolhemos o espaço acima de nós para demonstrar os nossos “saberes” que dificilmente podem ser atestados. Além disso, há, ainda, as verdades intrínsecas que são atestadas pelos nossos próprios olhos: Lua, Sol, estrelas, constelações, cometas e uma série de ilusões da coisa distante!


          

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