quarta-feira, 16 de março de 2016
A HUMANIDADE ESTÁ SE DESINTEGRANDO
Olhe o sinal! Feche a porta! Vai
cair! E tantos mais ditos, de alerta, se tem utilizado hoje pela displicência
que tem tomado conta da população em geral. A competência tem sido subordinada
pelo ópio da insolência que domina os habitantes terrestres. O aumento
gradativo do número de pessoas com escolaridade cada vez maior não tem
repercutido nas ações do dia a dia. O desinteresse campeia no mundo!
A
falta de um acompanhamento mais próximo – por parte dos mais vividos – dos
filhos, dos subordinados e às vezes dos amigos e outros convivas tem tornado o
individualismo generalizado. Pouca permuta de informações e um viver egoísta têm
deixado de oportunizar trocas de vivências e desenvolvimento cerebral que
ampliam a percepção dos objetivos de cada momento. A prepotência, o buscar
cibernético e tantos outros viveres que contemplam o retraimento têm assumido
proporções incalculáveis. As consequências têm acontecido com desatenções no
trabalho e nas relações humanas,
As
atividades que antigamente demandavam em viagens para fechamento de negócios
hoje têm sido executadas através da comunicação eletrônica – o que traz até
você detalhes escritos, desenhados e inclusive com movimentos nas mídias em
vídeo ou filmes –, evitando-se os contatos humanos e o conhecimento de outros
mundos e pessoas. As viagens, hoje em dia, só acontecem quando se deseja sentir
a dimensão, o gosto ou o cheiro de alguma coisa, ou talvez para observar as
pessoas parceiras, nas atividades, em busca de maior confiança nas transações.
Socialmente,
tudo tem sido válido por respeito aos quereres muitas vezes insólitos das
diversas classes sociais. O direcionamento das pessoas, feito pelas mídias,
para costumes de outros mundos tem levado o menos avisado a atitudes não
coerentes com a sua cultura. É a internet colaborando com essa transformação
que é capaz de assustar qualquer pessoa que reflita sobre as posturas do hoje.
Sem os bons ensinamentos que respeitem as nossas origens, a humanidade está se
desintegrando em relação aos seus princípios sociais e ao seu meio. Tudo é
importado e pouco se analisa a conveniência do novo comportamento social ou do
novo produto que nos chega sem o olhar crítico de seu uso dentro do saber do
nosso povo!
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