quarta-feira, 9 de março de 2016
A INTELIGÊNCIA
Inicialmente, devemos definir o que denominamos de
subjetivo. Respeitando as diversas definições que possam existir, definimos
como subjetivo os sentimentos que se externam através de nosso corpo quando se
está isolado ou em grupo: uma satisfação, através do riso; uma tristeza, com
expressão facial; o amor, com uma atitude que busca sua parceria; seu querer,
com uma atitude de procura. A inteligência é considerada uma qualidade subjetiva
dos seres vivos, e, muitas vezes, queremos obrigar à inteligência o pertencer
apenas aos humanos, e, por vaidade, apelidamos ela de instinto ou natureza,
quando exercida pelos animais ditos irracionais ou pelos vegetais.
Hoje,
com o conhecimento da engenharia genética, na área do projeto genoma, sabe-se
sobre muitas características individuais, inclusive aquelas herdadas dos
ancestrais. Assim, podemos dizer que existe, em cada ser vivo, uma série de
informações vindas da genética, denominadas de informações pré-natais ou
inatas. O total de informações advindas do DNA é diferente para cada ser vivo,
normalmente é regra se dizer que o percentual de informações inatas em relação
àquelas necessárias à sobrevivência (100%) é maior nos seres menos inteligentes.
Isso se deve ao fato de que quem já nasce sabendo de tudo não precisa de
inteligência para construir o complemento do percentual até o cem por cento.
A
cobra nasce com 95% de conhecimento inato (CI), faltando apenas 5% que é
complementado no dia a dia de sua vida com sua pouca inteligência. Já o
cachorro possui 70% de CI e necessita de inteligência para adquirir 30% para
complementar seu conhecimento do viver. O ser humano possui apenas 30%, em
média, de conhecimento inato (25% o homem e 35% a mulher), necessitando de
inteligência bem maior para complementar as informações para sua sobrevivência.
Dessa forma, existe a necessidade da escola para complementar os 70% faltosos.
Como é esperado, se ensina com mais eficácia a quem tem menor CI. Por esse
motivo, domesticar uma cobra é muito difícil.
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