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quarta-feira, 22 de junho de 2016

O PREEENCHIMENTO DO UNIVERSO

             
                Quando imaginamos o volume Universal sem preenchimento e apontamos o vácuo como “tecido” do espaço sideral, estamos carentes de uma melhor definição deste vácuo, que jamais poderá ter a formatação daquela definida em nosso planeta. Essa ideia do vazio no Universo se dá para evitar forças de atrito que fatalmente iriam parar o movimento planetário em determinado tempo. Entretanto, o vácuo não permitiria viagens interplanetárias em espaços de pressão negativa, e todas as naves explodiriam se assim fosse. Resultado: ou não houveram jamais “viagens” fora da nossa atmosfera ou o vazio não habita no universo. Ficaremos com a primeira hipótese por incoerência das informações científicas sobre o espaço sideral.
            Como então acontece o preenchimento do Universo? Sabemos que são processos nucleares que permitem ao Sol irradiar a luz para o espaço; e parte dessa energia luminosa atinge a Terra. As reações nucleares, no nível de diversos elementos gasosos oriundos de vários confins universais, preenchem o Universo com gases que mantêm as pressões no espaço sideral. O movimento específico de cada corpo “celeste” se dá através de mudanças, ou deformações, do meio universal. Sabemos que o espaço próximo à Terra atrai outros corpos, devido à gravidade ou ao campo gravitacional. Essa propriedade de atração foi uma mudança do espaço ao redor do nosso planeta. Do mesmo modo, no espaço sideral deve existir uma alteração do espaço através de campos, que ainda não conhecemos, com efeitos não simplesmente de atração, mas de oscilações e direcionamento dos movimentos dos corpos celestiais. Não devemos ser obtusos em sempre achar que sabemos de tudo, e não dar oportunidade a imaginações singulares por não querermos afirmar nossa ignorância científica, em determinados casos.
            O preenchimento do Universo se põe como um espaço gasoso, com campos ainda não conhecidos, que permite a organização universal, estimulando os acontecimentos de todas as massas que habitam essa imensidão, sem leis propostas pelos habitantes da terra. Esses mesmos habitantes, contudo, não são capazes de medirem a sua própria mediocridade e, por vaidade, querem se situar como semideuses da ciência que ainda estão por construir.

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