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quarta-feira, 31 de maio de 2017

NOVAS RELAÇÕES AFETIVAS

            O grande problema dos relacionamentos entre casais é a forma de se portarem o macho e a fêmea. Falamos independentemente se o casal é homo ou hétero, pois sempre haverá uma mente feminina e uma mente masculina nessas relações afetivas que chamamos de casal. A figura que representa o macho terá sempre uma libido maior e estará sempre a fim de cumprir seu destino como inoculador a qualquer custo, pois suas características inatas clamam por essa forma de ser. O prazer nessa construção, que culmina na manutenção da espécie, não depende de penetração no cônjuge que pode ser uma outra fêmea ou outro macho, mas sim do acolhimento das carícias múltiplas emanadas do macho para o cônjuge.
Na heterossexualidade, a procura é uma característica masculina e o acolhimento uma característica feminina. Esse acolhimento feminino é muito fácil de acontecer quando a fêmea está no período fértil. Em outros períodos, nem sempre ocorre a aceitação do macho, como em outras espécies animais, e a frustação do racional inoculador pode levá-lo a uma nova relação que atenda à sua natureza mesmo que não aconteça de forma duradoura ou perene. Se procuro outros braços é porque não encontro os seus!
Eis a dificuldade na relação a dois. No caso de uma união homossexual feminina, a semelhança com a relação hétero é muito perceptível, pois o par da lésbica é uma mulher com todas as suas características cíclicas e, como tal, rejeita a sua companheira de mente masculina que estará sempre disposta a amar.
Para evitar os transtornos nessas relações, se faz necessária a aceitação pela mulher dos ímpetos sexuais de sua cônjuge. Assim, satisfazê-la sexualmente através de formatos que não necessitam de penetração é uma ótima saída para a convivência nas fases não férteis. A penetração é dolorosa nesse período por falta de lubrificação e por ser contra a natureza da procriação, pois a vulva fica altamente sensível, mesmo a contato.
No caso da relação homossexual masculina, a falta de ciclo hormonal facilita a relação que muito facilmente pode decorrer com mais tranquilidade. Ambos estão sempre à disposição um do outro e o gay (“homo passivo”) sempre cederá ao bissexual (“homo ativo”) pela própria natureza e pela dificuldade de encontrar outro cônjuge.

Devemos destacar nessas uniões: machos – homens(1), homens bissexuais(2) e gays(3); fêmeas – mulheres(4), mulheres bissexuais(5) e lésbicas(6). Pares: (1) com (4) ou (5); (2) com (3) ou (4) ou (5); (4) com (1); (5) com (1) ou (2) ou (6); (6) com (5). Aqui estão “as leis” que fundamentam a boa relação afetiva. Lembrem-se: nunca se neguem ao seu cônjuge, ele quer você!

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