Vamos inicialmente analisar o porquê da identidade das imagens. As atitudes ou pensamentos sociais frequentes como: chorar, sorrir, assim como pensar em coisas comuns à maioria das pessoas levam o sujeito a excitar determinadas áreas do cérebro. Esse fato, que condiciona maior irrigação nessas áreas cerebrais, é traduzido em figuras semelhantes.
Até aí tudo bem. Mas, a partir desses resultados, concluir que, mais cedo ou mais tarde, essas imagens nos informarão o que a pessoa está pensando, é completamente diferente. Em seguida, analisaremos a grande diferença entre o que se descobriu e o sofisma da conclusão desastrosa a que pretendem chegar os cientistas.
As imagens geradas em uma ressonância magnética colorida mostram claramente, segundo as cores, as regiões cerebrais em atividade ou excitadas. Essas áreas assim aparecem graças a uma série de atitudes ou à racionalização de eventos que ocorrem nelas. Isso não significa uma dada atitude, mas uma série de atitudes semelhantes de forma macro.
A libido, por exemplo, pode ser provocada por uma série de atitudes que nem sempre são capazes de atender a todos aqueles que são estimulados. Vários são os pontos que excitam, variam de acordo com a sexualidade das pessoas. A boca, as pernas, as mamas, para citar como exemplo, são partes do corpo feminino capazes de chamar a atenção dos homens de conformidade com a cultura de cada um.
Certamente a parte do cérebro excitada deve ser a mesma para esses homens motivados, mesmo que seja um pela boca, outro pelas pernas e assim por diante. Porém isso não significa que os pensamentos de cada uma dessas pessoas sejam iguais. Cada um teve certo enlevo e linha de atitude consequentes de formatos diferentes. As pernas levam à carícia, a boca ao beijo, mas tudo leva à excitação da libido e, como resultado, alcança-se a resposta da mesma região cerebral.
Esse exemplo grosseiro nos diz que jamais poderíamos concluir o que excitou cada uma dessas pessoas e o pensamento dela naquele momento. Imagine tudo que pode vir ao cérebro de uma pessoa em cada momento de sua vida. Essa infinidade de pensamentos jamais poderá ser detectada por terceiros. Eles pertencem ao indevassável, eis a grande sabedoria da natureza.
É necessário que, a cada dia, as notícias sejam criticadas, mesmo as ditas científicas, pois os interesses hoje são de criar a expectativa da novidade que vende, mesmo que assuste, porque pouco se tem importado com as consequências das informações dadas. O respeito à ignorância das pessoas, que não são obrigadas a conhecer tudo, infelizmente não mais existe.
Assim, consulte os especialistas. Não devemos acreditar no imponderável, mesmo que ele nos chegue por meio de instituições que gozam de certa credibilidade, pois nem sempre estão com a verdade, principalmente, quando não geram a informação, que tem de acontecer, para não ser omitida a voz que ecoa no mundo. Por mais que sejam cobertas de fantasias, que escondem a verdade.
Mais uma vez o pensar e o saber hão de se tornar vitoriosos, por mais que a verdade se esconda atrás de interesses de laboratórios que buscam ajuda de fundações que desejam o estranho, o novo, o inesperado.
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