quarta-feira, 20 de junho de 2012
A RELAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS (PARTE I- VEGETAIS E HUMANOS)
Um ponto que gostaríamos de ressaltar é que só é possível a
boa relação, inclusive afetuosa, entre o homem e os animais quando esses
últimos possuem menor conhecimento pré-natal. O cachorro, os golfinhos e tantos
outros com conhecimento inato em torno de, no máximo, 80%, são inteligentes e
podem desenvolver laços afetivos com o homem. Já a cobra, o tubarão e os
vegetais, com mais de 95% de conhecimento inato, não terão relação extremosa
com os humanos.
As descobertas dos homens em relação ao
reino vegetal são bastante interessantes. Quando uma fruteira não quer dar
frutos, mesmo bem cuidada, começa a exacerbar seu vingo e não produzir seus
frutos, a solução observada é a que segue: deixe-a sem água durante alguns dias,
após esses dias, a fruteira começará a minguar. Dê-lhe água fartamente, dessa
forma a árvore começa a reanimar-se e põe flores exageradamente com o intuito
de gerar frutos que mantenham a espécie.
Isso
acontece com a fruteira que, achando-se moribunda, aproveitou a oportunidade do
reviver para garantir a sua continuidade na descendência. Assim ela esquece um
pouco de sua vaidade exuberante para garantir o seu renascer. Mesmo que venha a
fenecer, a sua missão foi cumprida. Concluindo, podemos dizer que o papel dos
seres vivos, no planeta, é manter a espécie para garantir o equilíbrio
ecológico até a consumação dos ciclos vitais dos vivos presentes.
Infelizmente não dá para conversar com as plantas,
pois o conhecimento pré-natal das mesmas é muito grande, no entanto se ouve
muito falar que elas, até certo ponto, sentem o envolvimento do homem junto a
si. Histórias falam de pessoas que conseguem desenvolver de forma diferenciada
plantas cultivadas com ingerência subjetiva do ser humano. Música, conversa ou
pura dedicação têm levado muitos vegetais à exacerbação no seu desenvolvimento.
Outro fato que atende o
que se vê na prática é admitir que o crescimento do conhecimento inato é função do tempo da existência da espécie.
O tubarão, as serpentes e os dragões, para citar alguns animais, com certeza
são seres com alto conhecimento inato, pois pouco aprendem e, como sabemos,
existem há milhares e milhares de anos! Já os humanos, como uma jovem espécie,
possuem um pequeno conhecimento inato e muita inteligência.
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