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domingo, 22 de julho de 2012

A RELAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS (PARTE II-CÉREBRO VEGETAL


                 As plantas possuem cérebro. Em escritos anteriores, demos exemplo de como fazer para uma fruteira dar frutos. Perguntamos agora, por que após passar alguns dias sem água, logo que a água chega, a planta arrebenta de dar frutos?
         Vão responder: é a natureza dela! E onde se encontra essa natureza, esse instinto ou esse conhecimento inato de manter a espécie? É claro, em alguma parte do vegetal, no seu cérebro. E onde fica seu cérebro? Para buscar essa localização, teremos que analisar alguns fatos em busca de uma definição, a mais razoável possível.
            A princípio o cérebro das plantas poderia estar na superfície ou no cerne de seu caule, ou na raiz. Sabemos que a superfície do caule da planta é que a alimenta com a seiva extraída do solo e do ar. Tanto que quando descascamos o caule da planta ela fenece por falta do alimento. Quando cortamos o caule e deixamos apenas o coto que permanece com a casca, essa planta renasce do tronco.
            Outras plantas são capazes de reconstituir o seu leito de seiva, mostrando que o cérebro não estava localizado na casca. Resta-nos agora analisar a raiz e o cerne de seu caule. A raiz não deve contemplar o cérebro, porque a maioria dos vegetais é capaz de renascer da haste – sem raízes – que, posta em água, faz nascer raízes.
            Desses resultados achamos conveniente colocar o cérebro dos vegetais distribuído no cerne de seus caules. Isso responde as diversas indagações acima e contempla as plantas com cérebro, o que é por demais justo. Todos os elementos com os quais coabitamos certamente possuem cérebro, pois por menor que seja a inteligência desses elementos ela terá que estar localizada no que denominamos de cérebro.
            Gostamos de colocar cérebros apenas nos tradicionais seres vivos, mas vamos estender alguns conceitos e chegaremos a conclusões fora do comum.
            Nós consideramos que seres vivos são aqueles que se reproduzem na dependência da mesma espécie, tal quais os animais, vegetais, fungos e outros. Os seres inanimados podem ser considerados “vivos”, pois se reproduzem através de outras espécies. Os manufaturados através dos homens e de alguns animais, os minerais através de vegetais e condições físicas tais como temperatura, pressão e tempo. E assim por adiante.
            Dessa forma, chegamos a um conceito bastante diferente do que seja um ser vivo e, como consequência, englobamos como tal, qualquer elemento da natureza, ou seja, qualquer ente que existe. 

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