terça-feira, 11 de novembro de 2014
A INTERDISCIPLINARIDADE E O SABER
Quando hoje se pensa em
interdisciplinaridade nos currículos acadêmicos, a intenção do pedagogo é criar
nos estudantes a visão globalizada dos seus estudos, fazendo-os entender que
cada um dos componentes curriculares “conversam entre si” e todos complementam
o conhecimento daquela graduação. Dessa forma, o papel maior de uma instituição
de ensino é não só preparar um elenco de disciplinas com programas coerentes
com esse objetivo, mas, e principalmente, conscientizar o professor dessa
interdisciplinaridade que deve pontuar as suas exposições nas salas de aula.
Assim acontecendo, a mente do aluno
vai assimilando não só o conteúdo da matéria, mas também aprende a associar os
conhecimentos paralelos, criando um seguir que cresce com essa construção.
Estudos recentes sobre as características do cérebro humano têm concluído que o
desenvolvimento mental em uma dada área do conhecimento da humanidade é
desenvolvido com estudos mesmo que não sejam daquele segmento específico. Por
exemplo: o desenvolvimento de uma pessoa na área de engenharia melhora se
estudos de música ou arte são praticados pela mesma. Isso mostra que nosso
cérebro faz automaticamente essa interdisciplinaridade, favorecendo a vertente
mais cartesiana do cérebro graças ao estudo subjetivo praticado.
Observando os comentários aqui
postos, e procurando estender essa formação acadêmica para aplicações práticas
na vida cotidiana, chegaremos a uma conclusão que muito irá nos favorecer no
dia a dia. Quando escutamos a divulgação de uma notícia ou nos é ensinada uma
mudança de nossos hábitos, devemos analisá-los à luz da “interdisciplinaridade”
– associação dos conhecimentos pertinentes com a novidade.
Citamos exemplos. É lançada uma nova fórmula de um creme
dental para seus dentes brilharem mais, com preço igual à fórmula antiga. Você,
então, compra a novidade e nem nota que a espuma é muito pouca, o que lhe
obriga a usar maior quantidade, aumentando assim o consumo – verdadeiro motivo
da nova fórmula. Outro: falam-se das
novas urnas com uma série de requisitos que impedem qualquer sabotagem,
inclusive por não possibilitarem acesso à internet, e os dados são postos em
cada uma delas. Não falam que esses dados estão em uma memória externa – tipo
HD ou pen drive – que após as votações é levada para um computador que envia as
informações via internet para uma central que contabilizará os votos de todo o
Brasil! Senão, a contagem das longínquas cidades da Amazônia só iria chegar
após 3 dias de viagem!
Assim sendo,
viva a interdisciplinaridade que vai nos fazer ver o que tentam esconder de nós
com “papos” que dirigem nosso pensamento para a boa fé e não nos mostram o
verdadeiro objetivo do porquê serem tão bonzinhos.
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