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quarta-feira, 15 de abril de 2015

O AGIR DAS PSEUDOMINORIAS

            Muitas vezes olhamos para um casal homossexual feminino e ficamos a comentar: quem é o homem? Quem é a mulher? Na verdade são duas fêmeas, cada uma com suas características únicas como todos nós. A “mulher” é a mais feminina, ou mulher diferenciada. O “homem” é a menos feminina, que muitas vezes é apelidada de forma grotesca e pejorativa de “trator”, é a lésbica propriamente dita. Por que difere tanto o comportamento de cada uma delas se todas as duas são homossexuais? Muito simples.
            A mulher da relação tem as características de ser bissexual com sua preferência homo. Dessa forma, não fugiu de sua índole e seu comportamento social é praticamente o de uma dama, simplesmente, a princípio, com certo acanhamento, da relação, por receber agressão da sociedade mal preparada. Quando recebe o apoio de pessoas que pertencem ao seu grupo social logo se manifesta com muita tranquilidade e entrosamento. Classificaremos como mulher diferenciada e não lésbica.
            O homem da relação é uma pessoa que traz do berço um corpo feminino e uma mente masculina. Como as atitudes do corpo e da comunicação vem do cérebro é natural que as conformações físicas, de origem feminina, vão aos poucos tornando-se masculinizadas pela prática mental de querer ressurgir como um homem traduzido por sua mente masculina. É um peixe fora da água! Suas atitudes não são delicadas como a de uma dama, mas devido ao corpo feminino, a cada momento seus movimentos, que seguem a razão, são truncados dando a impressão selvagem! A forma da lésbica ficar mais à vontade consigo mesma seria cortar seu cabelo em corte masculino, “à la home”, não usar brincos nem pintura e ser ela própria. A luta em querer agradar a quem não interessa torna as atitudes pouco acomodadas ao corpo e por isso são as vezes chamadas de trator. Some-se ao simbolismo físico atitudes agressivas em gestos e voz em resposta a falta de respeito das pessoas, para com elas, que normalmente são cultas, inteligentes e laboriosas.
            Achamos conveniente denominar esse grupo de fêmeas que tem o cérebro masculino de mumen. Essa palavra começa com a sílaba mu do início da palavra mulher, pois assim é identificada a princípio, quando nasce. A terminação mem alude à sílaba final da palavra homem, que acolhe no fim do desenvolvimento infantil, ao cérebro masculino desenvolvido. Esperamos com esses comentários aumentar o querer a si próprio nas pessoas pertencentes às pseudominorias.











2 comentários:

  1. Nem sempre os casais femininos tem tais características. Como em casal hétero existe o que domina, necessariamente não tem que ser o homem, e o dominado. A atração se dar pela delicadeza, dedicação, cumplicidade e PRINCIPALMENTE pelo cheiro, Sim, o cheiro, como animais primatas que fomos. O cheiro da mulher é doce,provoca troca, parceria, igualdade..o Cheiro do homem é azedo, forte, impõem, castra, domina, guerreia..Sua ideia é interessante, porém irreal.

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  2. Os "homogêneros" não se atraem, Assim, é de se esperar que os gêneros na relação homo não sejam os mesmos. Procuramos fazer essa diferença de gênero definindo um membro como lésbica e o outro como "mulher diferenciada". É de se esperar que essa simpatia pelo outro gênero esteja ligada ao cheiro e tudo mais que faz acontecer o amor entre as pessoas. Para mim também no particular do afeto carnal o homem cheira mal. Você seria capaz de se apaixonar por outra mulher "masculinizada"? Nosso email é wilsonbarretto1960@gmail.com, para trocarmos essas riquezas do saber. Grande abraço, gostei de sua participação.

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