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quarta-feira, 29 de abril de 2015

O CHEIRO TRANSMITIDO PELA TELEVISÃO

           O olfato é um dos nossos sentidos que, diferente da audição e  da visão, é conectado ao meio em que vivemos por partículas. Isso significa que, quando sentimos um perfume é porque em nossas narinas penetrou um corpúsculo que pertencia ao elemento que exalou aquele cheiro. Uma fruta exala seu “odor” nos enviando uma partícula dela, assim como, um esgoto o faz com seu mal cheiro. Desta forma, são perversos os esgotos a céu aberto porque nosso organismo, por intermédio de nossos sensores olfativos, absorvem partículas infectadas que podem nos causar doenças. As células sensitivas do olfato recebem, diretamente, os corpúsculos que as impregnam e conduzem as informações olfativas diretamente ao cérebro.
           O fato desta impregnação ter que ser removida dessas células para aguardar os novos odores, provoca nessas uma característica nobre: reproduzem-se rapidamente, descartando as anteriores após a renovação. A descoberta das atividades dessas células faz com que os médicos as usem como células tronco na reprodução de células nervosas medulares.
           O advento do estudo da Física Nuclear classificou os elementos naturais como corpusculares e ondulatórios. Os corpusculares enfatizam vibrações de baixa frequência e, consequentemente, comprimento de onda maior, o que não permite a penetrabilidade: “dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço”. São os que denominamos de materiais. Os ondulatórios possuem vibração de alta frequência e como resultado, pequeníssimo  comprimento de onda, podendo assim, atravessar objetos “corpusculares”. São as ondas consequentes das vibrações.
            Quando o homem conseguir fazer surgir uma onda associada às características de um corpúsculo, por exemplo, um odor,  então será mais fácil transmitir essa onda e a demodular no destino, transformando-a em partícula com cheiro original! As características de dualidade que todos os elementos encontrados em nosso mundo possuem, são definidas pelas fórmulas: E = m.c2 e E = h.f. Essas fórmulas estão ligadas  a um corpo de massa m e uma onda de frequência f, tendo c como a velocidade da luz e h como a constante de Planck (6.62606957 × 10-34 m2 kg/s). Essas bases levarão o homem ao infinito.

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