quarta-feira, 13 de maio de 2015
A PRAÇA ACESSÍVEL
A
cor do mobiliário também deve ser pensada, pois as cores escuras absorvem e
irradiam facilmente o calor, enquanto as cores claras demoram a aquecer os
objetos e retêm o calor absorvido por mais tempo. Particularmente, comentaremos
os utilitários bancos da praça e brinquedos infantis: pintar os acentos com cor
escura para logo cedo absorver os primeiros raios solares, que vão aquecer o
material resfriado pela madrugada, assim como, facilitará a radiação do calor
absorvido no período zenital, tornando-os confortáveis no entardecer. Tudo isso
para garantir o conforto térmico nos horários mais cobiçados pelos idosos,
deficientes físicos e babás com crianças, quais sejam: as primeiras horas do
dia e as horas finais da tarde até a noite. Cores livres devem compor as partes
do mobiliário que não contemplem o assento, assim tornando-os agradáveis aos
olhos do público frequentador do ambiente.
Isso
posto, vamos nos preocupar com a arquitetura do mobiliário que deve garantir
segurança para os idosos, deficientes físicos e crianças. Desta forma, os
balanços e gangorras, com seus perímetros protegidos com absorventes, devem dar
segurança às crianças, evitando abalroamentos indesejáveis. Os bancos com
braços rígidos servem como apoios adequados para o transporte do deficiente
entre sua cadeira de rodas e o banco, além de também facilitarem aos idosos e
ao subir das crianças. Esses braços descendentes, do meio do encosto até o
final do acento, permitem reduzir a separação entre os usuários do banco,
dividindo-o, com dois braços, em três lugares: dois extremos sem barreiras e um
central ladeado pelo duplo apoio.
Quando
do design, deve ser pensada a leveza visual de uma peça regular que é acessível
a todos. É muito fácil o projeto acessível, é uma questão de ver os pontos
importantes para cada usuário e buscar o desenho que atenda a todos.
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