terça-feira, 7 de julho de 2015
UNIVERSO: INÍCIO, MEIO E FIM, parte V (As mais recentes conclusões)
Para comentar sobre o Cosmos, trazemos a teoria de Stephen Hawking
que fala da origem do Universo. Vamos arrumar os modelos que darão uma lógica
ao raciocínio. Devem existir no espaço dois tipos de matérias: uma “positiva” e
outra “negativa”, como se tivessem átomos ao contrário; ou seja: uma com núcleo
positivo e elétrons (a conhecida no Planeta) e a outra com núcleo negativo e
prótons (imaginada por Stephen). A junção das duas dá origem ao nada, tão
minúsculo que é o próprio vazio. Um belo dia, esse minúsculo explodiu, o grande BIG-BEM, e surgiram, de um lado, a matéria, conhecida por nós, e, do outro lado, a
antimatéria,
contida em um vazio denominado buraco negro (criação de Einstein e outros
cientistas), que consome toda a matéria “positiva” que “cair” dentro dele.
Hoje, o próprio Stephen quer reformular sua teoria, pois nada do que
ela sugere foi confirmado na prática. É bem verdade que são os estudos e
modelos iniciais que tornam possível a evolução do pensamento nas pesquisas que
terminam com uma série de consequências,
muitas delas comprovadas na prática. Infelizmente, não foi o caso para a teoria da origem do Universo.
Interessante é notar que o nosso
sistema planetário, conhecido, sofre críticas imensas de alguns cientistas por
não contemplar algumas verdades práticas: uma delas observa que se a terra
girasse em torno do Sol haveria um período em que a constelação das Três Marias
não seria vista da Terra, o que não acontece durante o ano todo. Tal conjunto
de estrelas sempre é observado sem interrupção. Como vemos, estamos engatinhando no conhecimento do funcionamento do Cosmos.
É bom que se continuem os estudos, não admitimos é a afirmação de determinados
conceitos que ferem outros conhecimentos ou que são baseados em saberes que não
se constituem ainda como verdadeiros. Não se pode por vaidade ou interesses
mercenários se estar brincando com pessoas estudiosas que tomam as informações
científicas como sábias e sobre elas se discute, mata e morre! Não estamos
ainda preparados para entender a natureza e seu funcionamento. Todo
conhecimento que abandona o comum solo terrestre está ainda para ser
compreendido e pragmatizado. A vaidade e a busca ao desconhecido sempre
atormentarão os cérebros humanos, mas a honestidade em ciência deve prevalecer
sobre todos os instintos perversos dos homens.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário