quarta-feira, 22 de julho de 2015
UNIVERSO: INÍCIO, MEIO E FIM, parte VII (Conclusão)
Quando se busca uma verdade, a primeira fase é estabelecer tabelas
de acontecimentos ligados ao fenômeno observado e, a partir de uma periodicidade desses acontecimentos, analisar as
causas e os motivos que ensejam as mudanças nos períodos analisados. Não temos
forma de analisar o início e o fim do Universo porque ainda não sabemos quando
nasce ou “aparece” uma estrela ou quando ela morre ou “desaparece”. Falei
“desaparece” aspeado porque só se fala do nascer ou morrer de uma estrela como
se isso fosse a única forma de vermos ou não! A condição humana no Planeta é
bastante precária para se tentar compreender o funcionamento do Cosmos, imagine
entender do seu surgimento e da sua finitude!
Mais uma vez, é importante fixar-se na péssima qualidade humana que é a
vaidade. Quando falamos nisso não é para se achar modesto ou simples por viver
dentro de um laboratório, a vaidade vai além da simplicidade do viver. O
orgulho de ser o homem inteligente que descobriu os segredos do Universo
repousa na vaidade da projeção do saber. Pouco se fala do sábio que projetou o
receptor de TV de milímetros de profundidade, utilizando conhecimentos
descobertos em pesquisas indiretas. Muito se fala das mentiras da ida à Lua, do
início do Universo e tantas mais! Por que isso? Muito simples. A descoberta de
fatos que só engrandece um dado público não interessa pelos poucos aplausos!
Uma descoberta ou feito que engrandece toda a humanidade, esse sim terá o
aplauso de todos. Cada um dirá que participou do feito, pois é humano e aquele
feito engrandece a humanidade e por isso acredita-se em qualquer baboseira que
o inclui como humano e coparticipante!
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