sexta-feira, 10 de julho de 2015
UNIVERSO: INÍCIO, MEIO E FIM, parte VI (O nunca existir)
Costuma-se dizer que só se vive o
presente, o passado já se foi e do futuro nada se conhece. Pois é assim com o
Universo. O Universo nunca teve início e nunca terá fim, só resta o meio e ser
sempre presente. Para nós que nos acostumamos com o dia e a noite, sair e
chegar, nascer e morrer e início e fim
jamais podemos imaginar o sempre presente. É angustiante se falar de algo que
nunca começou e nunca vai terminar. Mas
se você parar por um momento e observar o anoitecer e o amanhecer, os vales e
os montes, a vegetação e sua diversidade, a abóbada celeste e todas as mudanças
da face terrestre e crer que o Planeta está livre no Cosmos, perdido na solidão
de um espaço infinito, você crê que o Universo não é um brinquedo que tentamos
descobrir como funciona. A diversidade de seres vivos, que desaparecem e novos
surgem no dia a dia, as espécies inanimadas que se transformam manipuladas
pelos seres vivos, pela pressão, pela temperatura, pela fusão com outras
espécies sempre estarão nos ensinando que os limites não estarão tão próximos
de nós. Não conhecemos as leis que regem a harmonia e a inquietação da natureza
universal. Frentes frias, variação de pressões e os ventos, tempestades, tudo
sobre a Terra e que vem do espaço. Terremotos, tsunamis, vulcões, tudo sob a
terra e que vem de dentro do Planeta. Estamos simplesmente numa casca entre
esses dois “fogos”! O que conhece o homem para se proteger desses
acontecimentos? Nada.
A humanidade vive a esconder-se
atrás de sua ignorância vendendo conhecimentos que não consegue explicar, e que
são difíceis de se negar, para concorrer com seus pares. Pobres coitados incompetentes que
tentam vender mentiras para fugir das verdades contidas no cerne dos crentes
que nunca são escutados. Trancados em laboratórios, só vistos pela humanidade através do cinema, impressionam com
mostras pouco comuns que facilmente iludem por serem aspirações dos homens.
Macacos transmitindo mensagens para robôs, cérebros a “cérebros distantes” e
vice-versa, quando é simplesmente uma questão de sintonia – como rádio.
Diferenças entre cérebros de heterossexuais e homossexuais, quando todos os
cérebros são diferentes mesmo em um único gênero. Poderíamos citar exemplos e
mais exemplos que são fantásticos para quem não conhece um pouco de ciência.
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