quarta-feira, 11 de novembro de 2015
SINGULARIDADE E PRECONCEITO
Por exemplo: existem os grandes
grupos semelhantes. São aqueles que andam, falam, pensam. São as pessoas que
têm as características mais comuns a um grande subgrupo dos humanos. Quando eu
digo mais comuns a grandes subgrupos dos humanos, eu digo isso achando que não
é uma certeza serem grandes. Porque muitos grupos diferentes, como
aparentemente não parecem diferentes, estão infestados dentro desses tais
grandes subgrupos. Desta forma, “essa maioria aparente” fala para os
convivas sobre quem tem Síndrome de Down:
“É um doente!”; sobre a homossexualidade:
“Fulano é homossexual, um doente!” Mas Down e homossexualismo não são doenças!
Uma série de outras pessoas são condenadas da mesma forma. Quando, na verdade,
aquilo constitui uma pessoa como diferenciada, assim como todas são. O cara não
seria um homossexual por querer. E o pior é que eles próprios, muitas vezes,
caracterizam isso, dizendo: “Todo mundo tem que respeitar minha opção!” Ninguém
tem opção alguma sobre sexualidade. A pessoa é! Não existe esse negócio de
opção, isso é história para querer pertencer à maioria. A maioria conhecida.
Por isso é que o nosso intuito, neste texto, foi procurar melhorar mais esses
conceitos, de tal modo que se possa compreender as pessoas, ou suas
singularidades, de uma forma mais brilhante.
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