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quarta-feira, 18 de maio de 2016

A SUBJETIVIDADE NO HOMEM E NA MULHER

         
             Muitas vezes, faz-se uma comparação entre o homem e a mulher numa discussão descabida, pois eles se constituem como seres bem diferentes em seus mínimos detalhes e funções dentro das sociedades. As características subjetivas, principalmente, são as mais discutidas, pois, pela própria subjetividade das especificidades, é difícil uma análise mais cartesiana e simples. Muitos comentários se fazem da inteligência do homem e da mulher e pouco se fala dos conhecimentos pré-natais (aqueles que existem na criança mesmo antes de ela nascer).
            Não vamos aqui filosofar que um embrião não tem consciência, logo não tem informação pré-concebida. Cada célula de nosso corpo segue o ritmo da única célula de origem, ou seja, aquela que surgiu da união dos zigotos masculino e feminino, da fecundação. Assim sendo, a multiplicação celular, que formou todo o nosso complexo corpo, também definiu todas as nossas características mentais. O milagre da herança genética que se destaca no DNA, na verdade, reside em todo o indivíduo.
            A mulher, como nosso ancestral, já que se constitui como nosso elemento reprodutor, reúne muito mais informação inata do que o homem: ela possui 35% e ele, 25% do conhecimento necessário para sobreviver. Podem-se denominar esses números de percentual de informação pré-natal. Para acompanhar sua companheira durante a vida, o homem desponta em sua origem com pequeno acréscimo de inteligência em relação à mulher. Outras características diferem bastante entre os dois sexos, citaremos as mais soberbas no macho e na fêmea.
            A mulher é mais perspicaz, mais racional no relacionamento afetivo, mais inconsequente quando irritada, possui grande memória, realiza-se no cuidar dos seres vivos – animais e vegetais –, sabe dar limites a seus relacionamentos, só para citar algumas características. Por sua vez, o homem é mais cartesiano, tem estratégia mais racional no tratar, é mais apaixonado no relacionamento afetivo, não tem grande memória, é organizado em suas anotações, displicente nas tarefas domésticas e tem coração mole e grande, pois não seleciona amizades.
            Essas características básicas se constituem como genótipo, pré-natais, mas todos nós sabemos que o nascer é influenciado desde o ambiente até os ditos sociais, e, sendo assim, surge o fenótipo que evolui junto aos fatores circunstanciais da vida.

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