quarta-feira, 14 de junho de 2017
ASIÁTICOS E O TERCEIRO SEXO
É natural
dentre os hermafroditas existirem aqueles mais masculinizados e aqueles mais
afeminados, com características mais masculinas e mais femininas,
respectivamente. Normalmente, esses são aconselhados a intervenções cirúrgicas
a fim de regularizarem o seu sexo ao mais adequado às suas características. Por
muitos anos, esse fenômeno foi considerado uma doença; no entanto, eu considero
uma característica genética tal qual é a homossexualidade, a síndrome de Down,
o transsexualismo ou qualquer outra característica física ou mesmo mental de um
ser vivo. Ninguém é igual no planeta. Simplesmente essas diferenças saltam aos
olhos! Os mais regulares, então, querem obrigar essa minoria a ser assemelhada
a eles e com isso os estigmatizam e apelidam de doentes como forma de segregá-los
do meio comum.
A
justificativa do crescente número de pessoas afetadas com essas características
genéticas certamente tem a ver com as condições ambientais dos lugares onde
vivem. Acredito que os gases emanados pelos vulcões, e outros fenômenos que
exalam tóxicos das camadas mais profundas da terra, são culpados por essas
anomalias durante o processo do desenvolvimento do embrião no seio materno.
Fácil de assim se justificar devido à abundância de vulcões nos locais onde
essas pessoas acontecem de forma mais exacerbada. Não devemos esquecer que
provavelmente a origem da grande maioria dos animais tenha sido a partir de um
ser hermafrodita, particularmente os humanos por possuírem o peito sem a razão
de ser, pois não produz leite; assim como a baixa de imunidade da mulher na
gravidez. Leia nosso trabalho “Éramos todos hermafroditas”, disponível nas
livrarias para maiores detalhes.
É
uma pena as pesquisas simplesmente diagnosticarem o porquê nas diferenças do desenvolvimento genético
sem cuidar de o porquê dessas diferenças
terem acontecido. Ou seja, cuidar dos efeitos
dos transtornos sem cuidar de suas causas.
É por isso que a medicina não se desenvolve eliminando as causas das doenças,
mas simplesmente age substituindo ou corrigindo órgãos ou mantendo a vida
através de paliativos.
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