sexta-feira, 1 de setembro de 2017
A POBREZA DOS CÉREBROS HUMANOS (PARTE I)
Infelizmente, a humanidade passa a
vida a absorver tudo que lhe vem através de seus sentidos sensoriais e
definidos por terceiros como sensações estribadas dentro dos interesses deles;
e nada é rebatido. Não provam, só citam e você não tem coragem de tentar negar
esses conceitos, pois é melhor aceitá-los do que provar sua inconsistência.
Isso posto, todos os investimentos humanos acontecem dentro do mesmo
pragmatismo: a eterna busca por mais recursos através de investimentos de curto
prazo que aumentam a pouca distribuição de renda e faz tornar os mais ricos
mais poderosos e os mais pobres mais dependentes da economia internacional.
Essa política social subtrai dos
homens o quantitativo de seres pensantes que poderiam contribuir com a criação
de novos caminhos no aumento das escolhas naturais e nos estudos capazes de
criar novas tecnologias em prol da saúde, do conforto e do progresso dos povos
em todo o mundo. A Terra é ocupada em 1% de sua área, dentro dos 7% habitáveis
do nosso planeta, significando isso que novos “modos de viver” deixam de ser
possíveis por falta de pensadores que busquem, em suas pesquisas, soluções para
uma vida regular em locais hoje inóspitos.
A falta da consciência de que os
acúmulos de direitos vindos do dinheiro só serão aproveitados durante no máximo
100 (cem) anos leva os homens a desperdiçarem suas conquistas em investimentos,
simplesmente capitalistas, que mal servirão à próxima geração de seu clã.
Escolas e ensino apenas para uma pequena fração da sociedade mundial não são
capazes de alimentar nossos descendentes com vidas de maior desenvoltura e
aproveitamento durante cada geração futura. Esse pensamento egoísta, de ilusão
e mitos adotados por falta de pensar, caracteriza a humanidade em geral como
pobre em mentes pensantes que poderiam investir no futuro. Enquanto a guerra e
outros fazeres alimentarem os pobres cérebros dos homens, nada será possível em
prol de inovações que venham a melhorar a vivência em nosso planeta.
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