AS MAIS LIDAS DA SEMANA

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domingo, 22 de abril de 2018

AMIGOS & AMIGAS

             
          Quantas vezes não nos aconselham a conquistar amigos? Eles serão úteis sempre! É com eles que você conta quando uma catástrofe acontece nos seus familiares, porque, fora dos sentimentos vividas pelos seus, estará sempre a poder socorrê-lo nesses momentos do sofrer, sem emoção, mas com toda a razão sem paixão. Verdadeiramente, essa pessoa que junto de você está sem motivo que criasse esse vínculo, como o parentesco, esteja certo que se alinha a princípio dentro da filosofia de amigo.
            A conquista de um benquerer não se torna difícil porque todos nós sempre podemos complementar as faltas de outras pessoas por cada ser existir como único. Assim, teremos sempre algo que completa as características de outrem. Essa amizade que busca a troca de interesses é natural que um dia suba para o grau de amigo(a). Talvez se pense que o verdadeiro amigo não tem interesse algum no seu convivente, mas isso não é verdade! Sempre buscamos amizades que nos completam, psicológica, material ou socialmente. É a nossa necessidade vital para com o decorrer de nossa existência. Nossos compartes não serão obrigatoriamente nossos amigos, senão vejamos.
            Amigos e amigas não se criam, se descobrem! Qual o significado desse dito? Imagine que você tem um convivente que faz tudo por você e que em um dado momento a vida lhe tolheu de algum bem e foi exatamente essa pessoa que lhe soergueu, fazendo-o retornar ou amainar o que a adversidade “roubou”. Para qualquer pensar, essa pessoa foi amiga porque lhe acudiu num momento de necessidade e a gratidão sua demonstra um débito que deve ser saldado na próxima oportunidade.
            Como, então, negar a esse benfeitor o título de amigo após esse desprendimento objetivo ou subjetivo que lhe socorreu na hora precisa? Ora, depende do seu envolvimento nas trocas das necessidades de convivência de um com o outro. Se as suas perdas jamais alterariam o viver do comparte em todos os sentidos e mexeu com a estabilidade emocional dele(a), então, você tem um amigo ou amiga! Não precisa dizer grande amigo ou amiga, pois a palavra já expressa a qualificação. Se, no entanto, suas perdas afetam o modos vivendo do outro e ou mais ainda não mexe com a estabilidade emocional dele(a), você tem um excepcional convivente. Assim, um amigo ou uma amiga não se cria, se descobre!

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