terça-feira, 10 de abril de 2018
NÃO ME DESNUDE!
Em artigo
nosso,
publicado em fevereiro de 2018, comentei sobre o
comportamento das mulheres em relação ao
comportamento do homem (em sua maioria) no decorrer do casamento. Todos nós
conhecemos casamentos desfeitos, muitas vezes de pessoas próximas a nós, por motivos expostos naquele
artigo. Todos conhecem também que é a testosterona, em essência um hormônio
masculino, que produz a libido no homem de forma exagerada quando comparado com
a da mulher, cujo índice desse hormônio
é em percentual baixíssimo. Tudo isso por causa do papel social do homem e da
mulher na manutenção da espécie.
Quem nunca
procurou instruir-se para saber sobre sexualidade das espécies certamente irá agir simplesmente pela
vaidade, muito exacerbada nos seres humanos, sem nenhum dado científico para
orientar no pensar mais próximo da verdade. A mulher, devido à necessidade
de reproduzir a espécie humana,
possui certas características próprias que incluem
o ciclo hormonal e outros atributos próprios para atender ao seu papel de mãe.
Quando uma mulher engravida, por exemplo, sua imunidade cai vertiginosamente
para atender a não rejeição do sangue de seu inoculador, agora presente no
embrião, que em seu corpo aparece como uma invasão de um corpo estranho.
Sendo a
mulher a receptora dos gametas masculinos,
seu corpo se prepara para que a fecundação aconteça em dado momento de seu
ciclo hormonal. Para tanto, seu
próprio organismo produz a libido no momento em que melhor o gameta masculino
será acolhido. Esse momento coincide com a ovulação. Assim, não é a qualquer momento que a mulher estará disposta a ser
fecundada e, com isso, surge a grande diferença entre o
homem e a mulher, pois o homem não tem ciclo, todo momento é um inoculador! A
ignorância de ambas as partes torna muitas vezes o relacionamento pouco
entendido. Assim, o homem casa para
ter a mulher a qualquer momento, tal qual ela assim permitiu-se durante o
noivado. E ela espera nele todo o
sucesso em negócios tão decantado antes do casamento. Assim falamos em “O
HOMEM, A MULHER, E O APEGO”.
Não entendo
como machismo a busca de um esclarecimento tão necessário para que os casais
conheçam melhor as diferenças entre as criaturas. Em nosso blog (QUIMERA)
podemos encontrar vários textos que poderão
esclarecer muitas dúvidas.
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