Custa em torno de U$60.00, cada unidade, em hospitais ou supermercados que atendem a grande demanda para fazer churrascos. A finalidade da mensagem é convocar a humanidade para uma insurreição contra esse costume Chinês. A China sofreu muita fome com a reprodução humana desenfreada nos tempos idos. Não existia alimento para a crescente multiplicação da espécie.
Na Indonésia e Ásia oriental, é costume comer também espécies peçonhentas como escorpião, baratas, aranhas, etc. Para um povo que passa fome, alimentar-se de bebês mortos, não assassinados, fique bem claro, não é nada demais. A cultura de um povo assusta outros povos que não possuíram a mesma evolução no tempo. Não vamos jamais aceitar esse costume Chinês.
A nossa cultura abomina essa atitude chinesa e tenho certeza de que jamais seremos invadidos por essas conservas importadas. O fato é tão sério que a reação das pessoas é repugnar esse alimento pouco comum. Na verdade, deve-se repugnar algo sujo que cause nojo, não o diferente e limpo como é o caso do bebê. Apenas para mostrar que o choque cultural torna torpe o pensamento.
Por outro lado, é sabido que, na África, cerca de 20 países estão na maior miséria. Crianças, adolescentes e adultos morrem de fome. Etiópia, Guiné-Bissau, Bangladesh, Senegal sofrem o horror da fome, só para citar alguns países. Que faz o mundo por isso?
Sabe-se que sete por cento do PIB dos países ricos seriam suficientes para banir a miséria no planeta. Quem está divulgando e conclamando a humanidade a expurgar a fome do nosso mundo? Ninguém. Enviem e-mails para toda a humanidade exigindo essa atitude! Tenho certeza de que campanhas sérias com esse objetivo seriam vitoriosas.
Talvez isso não seja interessante para os países ricos, que exploram o continente africano, rico em minérios e espécies que facilmente são negociados, devido à necessidade e ignorância do povo. Porém, outros povos, talvez não tão ricos, atendam a apelos desse tipo. Pesquisem, na internet, o flagelo dos povos que vivem nesses países, miseravelmente. Vejam as fotos e realmente se toquem de quão cruel tem sido a humanidade para com seus semelhantes.
A necessidade alimentar é tão grande que crianças disputam território com os urubus. Alguém fotografou essa disputa e deu legenda como se o urubu estivesse no aguardo da morte da criança para se alimentar. Lembramos que essa ave alimenta-se de carniça, assim, alguém faminto, mesmo que esteja para morrer, jamais atrairia um urubu.
Mães com esqueletos vivos no colo representam muito bem o que seja uma repugnância para a humanidade. Alimentar-se de fetos ou bebês mortos naturalmente é um escândalo muito pequeno quando comparado com os brados de crianças que querem viver e não lhes dão oportunidade.
O desenvolvimento da humanidade veio da união de cérebros cooperativos que conseguiram desenvolver grandes projetos. Quantas ideias não têm sido perdidas com a morte desses nossos irmãos? Alimentando e educando a humanidade de forma indistinta estaremos alimentando o celeiro de atividades que trazem o bem para todos nós.
Basta de hipocrisia, vamos cuidar daqueles que prosperam e crescem e não criticar costumes de culturas que nenhum mal causa, pelo contrário, valoriza o corpo humano, “tomai e comei, isto é o meu corpo” – como disse o próprio Cristo, na Grande Ceia – e não atirai aos vermes ou carniceiros seus pequeninos mortos.
Difícil de imaginar esse "alimento". Realmente cada cultura com suas peculiaridades. Vivo de fato numa outra! Por outro lado, bastante pertinente tratar da fome e miséria no continente africano.
ResponderExcluirA cada dia que passa, somos surpreendidos com notícias como esta. O Ser Humano, raça suprema dentre todas as outras existentes, única com inteligência superior e racionalidade, capaz de mudar o mundo para melhor. É uma vergonha não o fazer! A falta do AMOR e AJUDA AO PRÓXIMO nos leva a esta situação. Cabe a nós mantermos o alerta interminentemente!!!
ResponderExcluirParabéns Dr. Wilson, Abraço!
Artigos como esse despertam em nós o sentimento de revolta. No entanto, como dito pelo próprio autor, Dr. Wilson, porque não fazemos nada para mudar ou pelo menos amenizar a situação? Se temos o poder de nos comovermos quando sabemos sobre a miséria com a qual vive o povo africano, porque não "levantamos a bandeira" e fazemos alguma coisa? Fica a reflexão. E que a partir dela, possamos de fato agir.
ResponderExcluirExcelente artigo! Parabéns!
Decepicionante, ler e saber de uma brbárie dessa.
ResponderExcluirprefiriria nunca ter abido, alias, há fatos que prefiro continuar ignorante.
Não aceito as razões postadas pelo brilhante colega Wilson; concordo que poderiamos fazer muito mais pela humanidade e pelos ecessitados,
mas admitir que isso é respeitar a cutura de uma nação , não passa de uma leviandade.
Sobre o post,reflitam:"NÃO GOSTAMOS QUE OS ANIMAIS A QUEM TORNAMOS NOSSOS ESCRAVOS SEJAM CONSIDERADOS NOSSOS IGUAIS"CHARLES DARWIN.
ResponderExcluirAnônimo,você sabe o quanto lhe quero infinitamente bem.Estou operada de repouso,depois se puder mande notícias para meu e-mail:mdofortedepauamarelo@gmail.com.Desculpe-me,professor Wilson,invadir este seu espaço tão instrutivo...mas é que esse anônimo é que é o meu "querido".Abraços.