segunda-feira, 5 de outubro de 2015
O PLANETA E O UNIVERSO
Quando olhamos ao nosso redor,
montes, rios, planícies e toda uma paisagem verdejante, e comparamos com nossa
pré-visão - evadindo-se da cidade grande com todas as construções feitas pelos
homens -, vemos o contraste dos feitos humanos com os dos demais seres vivos
terrestres, que, utilizando-se simplesmente do que a natureza lhes oferece,
mudam os formatos originais do Planeta. Os homens, os animais e os vegetais, juntos com os menos vistos (fungos)
vivem realizando a difícil tarefa de modificar a "cara" do Planeta.
Além
do solo, o céu coberto de nuvens mutantes separa nosso habitat de uma imensidão
profunda que nos causa vertigem só de imaginar. A Terra convive com o Universo
de forma simples e incompreensível para todos nós. Estamos presos ao Planeta
apenas pela atração gravitacional. Tudo em volta é espaço desmedido e o vazio
não nos permite "remar" por esses confins! Toda essa insegurança da
existência do espaço livre nos leva a dar cor a este "mundo" desconhecido, enganando a nós mesmos com os saberes
nunca provados, mas que nos entretêm. O abismo do Universo nos cercaria de
forma terrível, se fôssemos capazes
de vislumbrar esse infinito. Porém, as limitações de nossos sentidos nos mostram
uma abóbada celeste limitando o horror que seria a visão do “vácuo” que
“envolve” todo o espaço sideral.
Cada planeta, cada lua e cada asteroide também
têm a semente dos seres vivos. Não somos o único elemento universal a possuir
habitantes que aos poucos vão mudando a face do corpo celestial que ocupa. O
querer saber de tudo, intrínseco à vaidade humana, cria estórias, quais
quimeras, para entreter os que povoam o Planeta. E se cria um Universo nos
moldes da Terra sem cuidados técnico-científicos que pudessem justificar o
modelo proposto. O vazio ou vácuo do espaço sideral é pouco compreensível
quando comparamos com o vácuo definido aqui na Terra como um local de pressão
zero, que tende a sugar tudo ao seu redor, pois as dinâmicas astrais não estão
incluídas nas terrestres. Os modelos criados a cada momento pelos homens só
satisfazem a vaidade de seres inteligentes! Melhor seria uma dedicação maior ao
conhecimento do próprio homem e daí, então, se remediaria o sofrimento dos que
tiveram a desventura de não serem comuns ou contraírem diferenças que não são
remediadas pela medicina globalizante.
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