quarta-feira, 27 de julho de 2016
ILUMINADO PELA CELPE
Quando a Celpe passou para a administração privada,
cuidei logo de comprar um gerador para a Faculdade ESUDA, pois sabia que as
manutenções seriam precárias e a faculdade não poderia ficar à mercê da
companhia de energia com grande parte de seus alunos estudando à noite. De
início, poucos apagões surgiram, mas, alguns anos depois, sem as manutenções
preventivas, iniciaram-se as faltas de energia que a cada momento aconteciam
despudoradamente.
Atualmente,
tem acontecido a falta da energia elétrica, no bairro de Boa Viagem, na alta
madrugada entre 3 e 4 horas; e o pior é que só retorna depois de duas ou três
horas. Nessas ocasiões, após o retorno da energia, algumas falhas rápidas, de
até segundos, ainda acontecem na distribuição, causando danos aos
eletrodomésticos e aparelhos médicos como bipapes, concentradores de oxigênio,
e tantos outros necessários à sobrevivência de pessoas que sofrem de algum mal
e utilizam equipamentos que dependem do fornecimento de energia. Eventos
intempestivos são naturais de acontecerem, como queda de árvores ou mesmo
pássaros que podem danificar os transformadores e os fios da distribuição de
energia; mas os reparos deveriam ser de imediato e não se ficar esperando as
providências por horas a fio, até que chegue o caminhão com a equipe de
prontidão.
A
falta de responsabilidade das prestadoras de serviços e o pouco caso que o
governo faz das falhas cometidas por essas instituições levam a existência de
péssimos serviços que muito prejudicam o consumidor: as operadoras de celular,
as Tvs a cabo, as geradoras de banda larga e, principalmente, a Celpe, que em
todos esses fazeres está presente para garantia do funcionamento regular.
Para
não esquecer de apagar esse incêndio de serviços, citaremos a Compesa, que,
além de não ter água suficiente para fornecer, ainda a fornece mal tratada,
cobrando o serviço de esgotos para satisfazer aos seus lucros e negligenciando
os cuidados com seus usuários.
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