Na verdade, as facilidades dadas aos vestibulandos de menor conhecimento para ingresso nas universidades estatais, tornaram as salas de aula bastante heterogêneas no que se refere ao conhecimento e ao nível social de seu alunado. O desnível de conhecimento dos alunos resultante das diferentes formas de selecionar os candidatos tem dado a possibilidade de entrar nas universidades do governo a pessoas com pouco conhecimento, contanto, que sejam carentes e/ou de cor. Melhor seria estabelecer um percentual específico para essa população na sala, e que essas pessoas tivessem, após aprovação no vestibular, antes do início das aulas, um curso de conhecimentos básicos (matemática, português e informática) de, pelo menos, 30 dias, no mesmo horário do curso superior. Já temos disponível a formatação dessa inclusão educacional – www.esuda.com.br – veja programa VISE.
A estrutura da educação superior no Brasil propicia uma solução bastante simples para esses fatos que têm sido abordados com muita frequência. As universidades ficam para os que pertencem a uma elite intelectual e as escolas isoladas ou IES, para aqueles que queiram atuar no mercado com conhecimentos de nível superior. Assim, quem deseja trabalhar, continuar pesquisando e enriquecendo-se de saber, que faça as universidades particulares e estatais, e os mais pragmáticos que estudem nas IES; e o governo que pague os estudos dos mais carentes através de programas sociais, pois o estado normalmente não cria IES. Dessa forma, o custo do ensino será muito menor e mais proveitoso, sem a invenção de programas que só tendem a baixar o nível dos estudos nas universidades que foram criadas com a finalidade de ensino e pesquisa. As IES devem fazer o seu papel que é o de expor um conhecimento maior aos seus alunos, e prender-se, em seguida, aos pontos que darão aos seus discípulos as doutrinas dos conhecimentos necessários para o mercado de trabalho da atualidade.
Para alcançar, de forma lúcida, os objetivos institucionais da educação para os dias de hoje, o Governo deve:
Entender que as IES existem para ajudar nesses objetivos, e assim divulgar os feitos e papel das mesmas, através de programas de divulgação.
Criar financiamentos para as escolas de administração privadas, por meio dos quais o aluno pague, no dobro do tempo de estudo, prestações que correspondam a 50% do valor da mensalidade cobrada pela escola que o diplomou no momento da efetuação desse pagamento. Sem executar juros nem correção, pois esse dinheiro é para cobrir outros financiamentos iguais. Já temos disponível a formatação dessa inclusão educacional – www.esuda.com.br – veja programa PAFIDE.
Reformular, com esse entendimento, o programa de avaliação das IES e das Universidades.
Recrutar seus professores para eventos pedagógicos e de conhecimentos científicos com a finalidade de uma maior adequação dos métodos à mentalidade do alunado de hoje.
Jamais pensar em baixar o nível do ensino universitário para atender à demanda diferenciada, pois o mercado já está carente de profissionais capazes.
Em outra oportunidade, comentaremos um pouco sobre a solução das emergências na educação superior.
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